IGREJA E DENOMINAÇÃO PORQUE TANTA DIFERENÇA

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


AS RIQUEZAS DO IDE
MARCOS 16: 15

INTRODUÇÃO: O IDE é um mandamento João 14: 21, portanto é um dever dos pastores e lideres evangélicos incentivar o crente a praticar IDE, por trás destas três letras esconde muitas riquezas, esconde um verdadeiro tesouro em experiência com Deus, com o Espírito Santo e com a Palavra, portanto quando os pastores e lideres evangélico não incentivam os crentes de suas igrejas a cumprir o IDE com certeza eles estão impedindo os seus membros de desfrutar das riquezas do Reino Espiritual de Deus que está dentro de cada um dos crentes em Jesus Cristo Lucas 17: 20.

02 - CONTATO PESSOAL: Quando o crente decide IR evangelizar com certeza vai ter um contato pessoal com pessoas que estão com a sua vida assolada, pessoas que estão com seus lares destruídos é a oportunidade dele ser usado pelo Espírito Santo para levar uma palavra da parte de Deus que vai mudar a história das pessoas que estão em um poço sem fundo Isaias 58: 11 e 12; Isaias 44: 25e 26. 
No contato pessoal ele tem a oportunidade de desenvolver o amor por pessoas que anteriormente ele não conhecia MT. 22: 37 – 39. O contato pessoal é oportunidade de se estender a comunhão, pois quando não há o IDE fica restrita entre quatro paredes. E ao contrário quando há o IDE à comunhão o amor se estende a outras pessoas crentes ou não crentes. Gl. 2: 8 – 10; I João 1: 7. 
03 - EXPERIÊNCIA EM BATALHA: Fala-se tão pouco e ensina-se muito pouco sobre a Batalha Espiritual. O IDE é uma grande oportunidade para o crente experimentar e desfrutar do Poder de Deus Ef. 6: 10 -12; Lc. 10: 19 e 20; MT. 16: 13 – 19.
É a oportunidade de o crente invadir  e conhecer lugares controlado por principado e potestades a serviço de Satanás e tirar das mãos do diabo vidas cativas, aprisionadas dando a eles a liberdade que só vem pelo nome de Jesus. Lc. 14: 21 – 23; Mc. 16: 17; Is. 61: 1; João 8: 36. 
04 - EXPERIÊNCIA COM O ESPÍRITO SANTO: A melhor maneira de o crente conhecer o Espírito Santo senti-lo, ser usado por Ele, ouvi-lo falar é no campo, é na rua nos becos, valados e nos bairros. Lc. 12: 12; João 14: 2.6; II SM. 23: 2. É nestes lugares que o crente aprende com o Espírito Santo e passa a conhecer os Dons Espirituais que Ele tem. Atos 13: 1 – 12; Atos 16: 1 – 7; I Co. 12: 1 – 11; Ef. 4: 1 – 14. 
05 - EXPERIÊNCIA COM O PODER: É no campo que o crente conhece o Poder de Deus e do Poder do Espírito Santo, é no campo que ele passa a depender totalmente do Senhor e do seu Poder. Jr. 17: 5 – 18; João 15: 1 – 5. 
É no campo que o crente vai ver que por trás do nome de Jesus há um grande poder capaz de destruir fortalezas nas Regiões Celestes, na Terra e embaixo da terra. Fp. 2: 9 – 11; I Co. 2: 1 – 5; I Co. 1: 18 – 24. 
É na rua e nos becos que ele vai experimentar a unção do Espírito Santo para falar de Jesus, testemunhar Jesus e anunciar Jesus. Atos 1: 8; Is. 44: 8; Rm. 15: 18  e 19. 
06 - EXPERIÊNCIA COM A FÉ: No campo ninguém sobrevive sem fé, é no campo que o crente exercita a sua fé, no campo ele tem que viver pela FÉ. Hb. 10: 35 – 39; II Co. 5: 7. É no campo que ele vai usar a sua fé, vai precisar da sua fé para fortalecer outros para produzir benção para outros, é no campo que ele vai ver se tem fé ou não, ou qual tamanho da sua fé. Hb. 11: 1 – 6; MT. 17: 14 – 21 
07 - EXPERIÊNCIA COM OBRAS SOCIAIS: Muitas vezes o crente que só fica trancado entre quatro paredes: do culto para casa, da casa para o culto não tem acesso aos problemas sociais de muitos que estão fora e dentro da própria igreja. Mas quando ele vai para fora ele vê que para muitos falta o dinheiro para comprar o pão ou uma caixa de fósforos. MT. 25: 31 – 40; Sl. 82: 3; Isaias 1: 17 – 19. Na rua, no campo ele vai ter a oportunidade de exercitar o seu amor, a sua fé, a sua misericórdia fazendo obras sociais. Tg. 2: 14 – 26; I Co. 13: 13. 
08 - APRENDENDO A VER COMO DEUS VE: No campo, nas ruas e nos becos e valados o crente aprende a ver como Deus vê, ele vê que o mais importante é a alma, passa a tratar a todos com igualdade, não faz acepção de pessoas e nem julga segundo as aparências PV. 11: 30; Tg. 5: 19 – 20; Lc. 15: 7; I Co. 9: 22 e 23; Dt. 10: 17; I SM. 16: 1 – 7; João 7: 24.
O crente no campo, na rua ele passa a olhar com olhos espirituais, passa a ter discernimento espiritual, passa a ser um crente espiritual. I Co. 2: 9 – 16; Rm. 8: 1 – 16; Gl. 5: 24 e 25. 
09 - MOTIVOS PARA ORAR E JEJUAR: No campo é que vamos ver que tem muitos precisando de oração e jejum. II Cr. 7: 14; Nee. 1: 11; Dn. 10: 1 – 10; Mc. 2: 18 – 20.
O campo o trabalho nas ruas vai despertar no crente o que na igreja e no simples trabalho na igreja não desperta o desejo de orar e jejuar, ele vai pegar gosto por oração e jejum, pois ele vai entender que oração e jejum edificam, e deixa o crente mais forte. I Ts. 5: 17; Rm. 12: 9 – 12; Sl. 35: 10 – 13; Joel 2: 12. 
10 - GANHA CONHECIMENTO E SABEDORIA: É no campo, na batalha que o bom soldado é forjado, é nas ruas e nos becos e valados que o crente ganha experiência, ganha sabedoria e cresce no conhecimento e na graça. Is. 48: 10 -17; II Pd. 2: 18; Cl. 2: 1 – 3; I Co. 2: 6 -12.
Um crente que cresce no campo pregando nas ruas, de porta em porta, evangelizando passa por todo o tipo de prova e são aprovados estes é que são os verdadeiros obreiros do Senhor. II Tm. 2: 14 e 15; II Tm. 2: 1 – 6; I Tm. 3: 1 – 7. 
11 - FAZENDO DISCIPULOS: O IDE não produz membros de banco, o que produz membros de bando é a religião, o IDE produz discípulos. Is. 8: 16; MT. 28: 18 – 20. 
É no campo, nas ruas que o crente aprende com o seu Mestre, e na rua que o crente aprende a imitar o seu Mestre é na rua que o crente fica parecido com o seu Mestre, é nas ruas que as pessoas vão ver o Mestre através do crente. Lc. 6: 27 – 40; Ef. 5: 1; Atos 11: 20 – 26; MT. 26: 69 – 73; Gl. 2: 20. 
12 - TRABALHANDO COM OS TALENTOS: Como trabalhar com os talentos se o crente é membro de banco, tem que envi-a-lo ensiná-lo a trabalhar com os talentos, pois não há crente que não tenha talentos, todos têm nem que seja apenas um, mas todos têm. MT. 25: 14 – 30; Is. 6: 1 – 8. 
Quando o crente não sai fica trancado em quatro paredes ou ele está enterrando to seu próprio talento, ou os pastores e lideres estão enterrando o talento do crente, fazendo deste crente um servo inútil. Lc. 17: 7 – 10; Rm. 3: 11 e 12. 
O talento é para ser trabalhado, é no campo que o crente aprende a interceder, aprende a amar, a pregar, a ter misericórdia e a prende a ter fé. 
13 - RECEBENDO SALÁRIO: O crente tem que saber que o IDE além de ser um mandamento é um trabalho é uma oportunidade de trabalhar na obra. Lc. 10: 2; Mq. 2: 10ª. 
O crente trabalha para os homens, recebe salário dos homens, e no final do mês ele vê na conta bancária, no holerite em dinheiro vivo o pagamento do seu trabalho, mas ele também tem que entender que Deus chama trabalhadores e não fica devendo nada para ninguém, todos que trabalham para Deus recebe salário MT. 20: 1 -16; Gn. 30: 28; Lc. 10: 5 – 7; ITM. 5: 18;
Obs. Ver Serviço cristão (Tema Outros assuntos). 
14 - CERTEZA DE QUE JESUS ESTÁ DE OLHO NELE: O crente na rua não está só os anjos estão em redor, o Espírito Santo está dentro dele e Jesus está o tempo todo de olho nele. Sl. 34: 7; I Co. 6: 19 e 20; Sl. 101: 6. 
O IDE é uma comprovação que o crente é um verdadeiro adorador João 4: 23 e24; é uma comprovação de que este crente não se envergonha do Evangelho, e Jesus está continuamente na presença do Pai falando dele. Rm. 1: 16 e 17; MT. 10: 32 ; Atos 7: 54 – 56. 
15 - SE ENCHENDO DO ESPÍRITO SANTO: Ef. 5: 18 o IDE produz prazer, produz festa, o IDE produz festa porque neste caminho sempre há alguém que se arrepende e se converte. Lc. 15: 7; Jonas 3: 1 – 10. 
O Ide enche o crente de alegria, de prazer, de vontade de falar de Jesus, enche de animo, de vontade de orar, de jejuar, de ganhar almas, de cantar louvores, de agradecer, de estudar a Palavra, ou seja, o IDE enche o crente do Espírito Santo, o crente fica tão cheio de Deus que o cálice chega a transbordar. Sl. 23: 1 – 5; Is. 58: 11; Ec. 9: 7 e 8. 
16 – Quantas riquezas os crentes tem deixado de ajuntar, quantas maravilhas os crentes tem deixado de desfrutar, quantas bênçãos os crentes tem deixado de receber, quantas promessas os crentes tem deixado de alcançar, por suas culpas talvez não, culpas dos lideres talvez sim, mas o maior culpado é o sistema religioso que tomou conta do mundo evangélico. Precisamos fazer algo, cabe aos lideres e pastores colocarem as suas igrejas na rua e levar os seus membros a viver o verdadeiro Reino de Deus aqui na Terra. Lc. 17: 20, 21; MT. 16: 18 e 19; AP. 1: 4 – 6.
 Sérgio Lopes

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