AS RELIGIÕES E SEUS SIMBOLOS
INTRODUÇÃO
Símbolo
é algo dotado de materialidade, que pode ser captado pelos Sentidos,
cujo significados atribuídos englobam e transcendem a forma e a matéria e
são perfeitamente capazes de alcançarem o mais profundo intimo das
pessoas que os leem e os interpretam. O símbolo é uma linguagem e,
portanto, um texto passível de leitura e interpretação capazes de
penetrar ao intelecto humano e influencia-los a atitudes e decisões que
posteriormente poderão sofrerem transtornos por terem sido praticadas
sob a influencia do emocionalismo e sentimentalismo provocado pelo
impacto do visual dos referidos símbolos. Os símbolos não são passivos,
ou seja, não se permite a passividade de quem os interpretam e os leem.
Os símbolos convocam a todos para a ação, consciente ou não, pois o
individuo no momento da leitura e interpretação é invadido de um forte
sentimento de comprometimento e impulsionado a agir de acordo com tais
sentimentos, portanto queridos tenhamos sabedoria e discernimentos de
espíritos para que não venhamos a nos tornarmos mais uma vitima dessas
ardilosas e astutas ciladas do diabo. Com a Graça de Deus e cheio de
sabedoria analisemos alguns dos mais conhecidos símbolos das religiões.
Judaismo
O
Selo de Salomão é o maior símbolo do Judaísmo. Também chamado de
Estrela (ou escudo) de Davi, representa os elementos do universo água,
fogo, terra e ar, sendo seus símbolos variações do triângulo. Mas não se
pode afirmar que foi realmente o símbolo do Rei Salomão nem o do Rei
Davi. Foi criado e desenvolvido nos templos de adoração satânica da
Antiga Babilônia, é representado pelo triângulo normal que representa o
poder sobre a população do planeta e o triângulo inverso que representa a
submissão das pessoas. Outro famoso símbolo é o Menorá.Cristianismo
A
Cruz foi adotada como símbolo pelo Cristianismo por causa de Jesus
Cristo ter sido crucificado e representa a Santíssima Trindade: a
extremidade superior representa Deus (o Pai) no Céu, a extremidade
inferior representa Jesus Cristo (o Filho) na Terra e as duas
extremidades horizontais representam o Espírito Santo. O símbolo usado
pelo Cristianismo primitivo era o Peixe. Também ja foi utilizado o Peixe
em antigas tradições Babilonicas de Satanismo e Paganismo, podem ate
ser comparadas ao chapéu que o Papa utiliza, que se chama [Mithra]
[Dagon]. A forma da cruz vária de acordo com cada tradição, como a cruz
latina, grega, cópta, de Santo Antão, lábaro etc. Porém algumas culturas
ligam as cruses como forma de adoração do Paganismo, e nâo de fé ao
Cristianismo (que por sua vez nao é o Catolicismo) mas sim a culturas
[Satanicas] que distorcem a aparencia das coisas
Taoísmo
O
Yin-Yang é o símbolo do Taoísmo, uma das mais conhecidas religiões
dharmicas. Um círculo dividido ao meio por uma linha ondulada; uma
metade é negra (yin) e a outra é branca(yangh). Cada metade tem também
um pequeno círculo da cor oposta, ou seja, a metade branca tem um
círculo negro e a negra tem um círculo branco. Esse símbolo representa o
equilíbrio das forças positivas e negativas do universo: a metade negra
representa o negativo, o escuro, a noturno e o feminino e a metade
branca representa o suave, o iluminado, o diurno e o masculino. O
círculo menor representa a presença de cada um no outro. Alguns
estudiosos sem excepcional experiência com a filosofia chinesa clássica
dizem que o yang é o bem e o yin é o mal; contudo, segundo o físico
teórico Fritjof Capra, influenciado pela obra de estudiosos como
Needham, o mal e o nocivo não são o yin, mas o desequilíbrio entre os
dois pólos yin-yang e o bem não é o yang, é o equilíbrio dinâmico entre
estes dois pólos arquetípicos que formam o Tao. Na concepção chinesa,
todas as manifestações do Tao são geradas pela interação dinâmica desses
dois pólos arquetípicos, os quais estão associados a numerosas imagens
de opostos colhidas na Natureza e na vida social. É importante, e muito
difícil para nós, ocidentais, entender que esses opostos não pertencem a
diferentes categorias, mas são pólos extremos de um único todo. Nada é
apenas yin ou apenas yang. Todos os fenômenos naturais são manifestações
de uma contínua oscilação entre os dois pólos; todas as transições
ocorrem gradualmente e numa progressão ininterrupta. A ordem natural é
de equilíbrio dinâmico entre o yin e o yang. Os termos yin e yang
tornaram-se recentemente muito populares no Ocidente, mas raramente são
usados em nossa cultura na acepção chinesa. Quase sempre refletem
preconceitos culturais que distorcem seriamente seu significado
original. Uma das melhores interpretações é dada por Manfred Porkert em
seu estudo abrangente da medicina chinesa. Segundo Porkert, o yin
corresponde a tudo o que é contrátil, receptivo e conservador, ao passo
que o yang implica tudo o que é expansivo, agressivo e exigente. Na
cultura chinesa, o yin e o yang nunca foram associados a valores morais.
Desde os tempos mais remotos da cultura chinesa, o yin está associado a
feminino e o yang ao masculino. Essa antiga associação é extremamente
difícil de de avaliar hoje, por causa de sua reinterpretação e distorção
em subseqüente eras patriarcais. Em biologia humana, as características
masculinas e femininas não estão nitidamente separadas, mas ocorrem, em
proporções variáveis, em ambos os sexos. Da mesma forma os chineses
acreditavam que todas as pessoas , homens ou mulheres, passam por fases
yin e yang. A personalidade de cada homem e de cada mulher não é uma
entidade estática, mas um fenômeno dinâmico resultante da interação
entre elementos masculinos e femininos. Essa concepção da natureza
humana está em contraste flagrante com a da nossa cultura patriarcal,
que estabeleceu uma ordem rígida em que se supõe que todos os homens,
machos, são masculinos e todas as mulheres, fêmeas, são femininas, e
distorceu o significado desses termos ao conferir aos homens os papéis
de protagonistas e a maioria dos privilégios da sociedade. Em virtude
dessa predisposição patriarcal, a freqüente associação do yin com a
passividade e do yang com a atividade é particularmente perigosa. Em
nossa cultura, as mulheres têm sido tradicionalmente retratadas como
passivas e receptivas, e os homens como ativos e criativos. Essas
imagens remontam à teoria da sexualidade de Aristóteles, e têm sido
usadas ao longo dos séculos como explicação científica para manter as
mulheres num papel subordinado, subserviente, em relação aos homens. A
associação do yin com passividade e do yang com atividade parece ser
ainda uma outra expressão de estereótipos patriarcais, uma moderna
interpretação ocidental que está longe de refletir o significado
original dos termos chineses. É um símbolo muito presente não só na
religião, mas também em toda a cultura do mundo contemporâneo e é
conhecido tanto no Ocidente quanto no Oriente. Um exemplo disso é o
brasão de armas do renomado físico de Mecânica Quântica Niels Bohr que
tem o símbolo chinês do Tao yin-yang e acima deste a frase, em Latim:
"Contraria sunt complementa" que significa os opostos ou os contrários
(Contraria) são (sunt, terceira pessoa do plural do presente do
indicativo do verbo sum, ser/estar, existir, cujo infinitivo é esse)
complementares (complementa).
O
símbolo do Islã é a Lua Crescente com uma Estrela. Tal símbolo pode ser
observado em branco na bandeira vermelha da Turquia, fato explicável,
se levar-se em consideração que cerca de 99% da população turca pertence
ao islamismo. O Islamismo é uma das principais religiões abraâmicas e
foi criada pelo profeta Maomé, tomando como base os ensinamentos de
outras religiões abraâmicas.
Hinduísmo
Hinduísmo
O
Om ou Aum é , além do símbolo do Hinduísmo, o principal mantra do
Hinduísmo. Assim como muitos outros mantras, este também está presente
no Budismo e no Jainismo e representa o trimurti, isto é, o conjunto
formado pelas três principais divindades hindus: Brahma, o Criador do
universo; Vishnu, o Reformador do universo; e Shiva, o Destruidor (ou
Transformador) do universo. Sua forma é semelhante à de um número três
e, como os outros mantras, funciona como uma espécie de oração, mas não
relata um diálogo direto com seus deuses.
Siquismo
Siquismo
O
principal símbolo do Siquismo é o Khanda. Esse símbolo está presente na
bandeira dos sikhs, a Nishan Sahib, hasteada em todos os templos sikhs,
os gurdwaras. O símbolo é a fusão de quatro armas, cada uma com seu
significado: no centro uma espada de dois gumes (chamada Khanda, de onde
surgiu o nome do símbolo) que simboliza a criatividade e o poder
divino; ao redor do Khanda está o Chakkar, arma com forma circular que
representa a perfeição de Deus; e duas espadas chamadas de Kirpans em
torno do Khanda e do Chakkar: a espada esquerda representa o pin (o
poder espiritual) e a espada direita o min (o poder temporal). Na
bandeira do Irã está presente um símbolo muito parecido com Khanda, mas
não é o mesmo símbolo nem tem o mesmo significado.
Ayyavazhi
Ayyavazhi
A
Flor-de-Lótus é o principal símbolo da religião indiana Ayyavazhi,
fundada no século XIX. A Flor-de-Lótus está presente no Sahasrara
(também chamado de chacra da coroa), o 7º e mais importante dos chacras
que situa-se no alto da cabeça da pessoa e se relaciona com o padrão de
energia global dessa pessoa. Esse chacra é originado na tradição hindu
mas, como vários outros elemento do hinduísmo, foi adotado por outras
religiões. Situado no alto da flor está o Namam (ou Thirunamam), também
presente no Sahasrara.
Budismo
O
símbolo do Budismo é a Roda Dharmica ou Dharmacakra. Apesar desta ser
um símbolo admitido por todas as religiões dharmicas, como o Jainismo,
tal símbolo é considerado o símbolo oficial do Budismo. É um círculo com
oito braços surgidos no centro apontando direções diferentes. Cada um
dos braços representa cada uma das oito práticas que constituem o Nobre
Caminho Óctuplo: Compreensão Correta, Pensamento Correto, Fala Correta,
Ação Correta, Meio de Vida Correto, Atenção Correta, Sabedoria Correta e
Visão Correta.
Tenrikyo
Tenrikyo
O
emblema do Tenrikyo é representado como um círculo. No interior desse
círculo, há um outro menor, de onde surgem outros cinco braços,
separados em ângulos de 72°, separando o círculo em cinco. Dos cinco
braços, surgem outros cinco círculo, um em cada braço. O Tenrikyo é uma
religião dharmica surgida no Japão. Sua fundadora foi a camponesa Miki
Nakayama
.
.
O
Valknut é o símbolo do Ásatrú, religião instituída na década de 1960. O
Valknut é formado por três triângulos entrelaçados entre si e
representa o poder do deus Odin. O Ásatrú tenta reviver a antiga
mitologia nórdica. O Valknut já era usado pelos antigos Vikings como
símbolo religioso, pois é visto em muitos documentos antigos.
O
Pentagrama é um dos símbolos mais importantes símbolos da religião
neo-pagã Wicca. Esse símbolo está bastante presente em rituais e
cerimônias da religião. É o símbolo do feminino, pois os antigos
astrônomos ptolomáicos acreditavam que o planeta Vênus (deusa da beleza
na mitologia romana) fazia uma órbita em forma de estrela no céu numa
visão geocêntrica. Logo, o pentagrama foi adotado como símbolo d'A
Deusa, uma das principais divindades do Wicca. Infelizmente, o
pentagrama foi associado erroneamente ao satanismo, pois como todos os
seguidores Wicca são bruxos (mas nem todos os bruxos são Wicca) persiste
a idéia medieval deixada pela Inquisição de que todos os bruxos são
seguidores do demônio.Outra asociaçao do pentagrama ao demônio é o
pentagrama invertido(com duas pontas para cima) simbolizando a besta
"Baphomet". Outro símbolo importante do Wicca é a Lua Tripla,
representando o Deus Cornífero. Vale lembrar que o Pentagrama era
utilizado pelos antigos templários como simbolo de riqueza. O Pentagrama
também foi estudado por Pitágoras e futuramente por seus seguidores
chegando assim numa denominação de um emblema da perfeição e no próprio
homem, aonde um homem esta com os braços e pernas abertos formando o
pentagrama(outras ilustrações foram feitas por Leonardo da Vinci).
Muitas vezes na maçonaria o Pentagrama também ganhava o significado do
"infinito" pois poderia ser desenhado outro pentagrama no meio do
original e assim infinitamente sem perda na geometria. O pentagrama
também possui forte significado na China antiga, aonde cada ponta
simbolizava um elemento, tendo assim Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal.
O
Faravahar ou Ferohar é um dos símbolos mais importantes do
Zoroastrismo, religião monoteísta fundada na Pérsia pelo profeta
Zaratustra (ou Zoroastres). Ele é formado por uma espécie de asa com um
círculo no centro. Surgindo do círculo, está uma figura humana. O
Ferohar representa a alma dos seres humanos antes de nascerem e depois
de morrerem, ou seja, a alma humana das pessoas enquanto estas não estão
vivas. Outro símbolo importantíssimo do Zoroastrismo é o elemento do
fogo.
Jainismo
O
símbolo do Jainismo é uma variação do Darmacakra. Nesse caso, a roda
dharmica situa-se no interior da figura de uma mão. A mão é geralmente
vista como símbolo de sabedoria e de ensinamento. Logo, sendo o
Darmacakra um símbolo presente em muitas religiões dharmicas, é um
símbolo da sabedoria na sua religião. O Jainismo é uma religião que
recebeu muita influência do Budismo, que por sua vez recebeu muita
influência do Hinduísmo, todas religiões dharmicas. Também simboliza a
oposição à violência.
O
maior símbolo da Fé Bahá'í é a Estrela de Nove Pontas. Para os bahá'ís,
o número 9 é sagrado, o número da perfeição, pois é o dígito máximo.
Também é o valor numérico da palavra árabe Baha e o número de religiões
divinamente reveladas (sabeísmo, hinduísmo, budismo, judaísmo,
cristianismo, islamismo, zoroastrismo, fé babí e, finalmente, fé
bahá'í). A forma da estrela pode variar, desde que contenha nove pontas.
Ouros símbolos são o Máximo Nome, o Símbolo da Pedra e o Bahá'.
O
Torii é o símbolo do Xintoísmo. É uma espécie de portal composto por
duas barras verticais com uma barra horizontal no topo (chamada de
kasagi), geralmente mais larga que a distância entre as duas barras. Sob
o kasagi está o nuki, outra trave horizontal que liga os postes. Sua
presença anuncia que há um santuário xintoísta nas proximidades.
Atualmente, o Torii é considerado um dos mais importantes símbolos da
tradição japonesa e simboliza a separação entre o mundo dos homens e o
dos kami.
O
Enkan é o símbolo da religião/filosofia monoteísta Seicho-no-ie. Este
simbolo representa as integração das religiões mais expressivas da
humanidade. Ele é mostrado como uma estrela de oito pontas, que
representa o budismo. Ao fundo vemos um circulo branco, representando o
cristianismo. O símbolo é complementado por uma estrela que representa o
xintoísmo, esta estrela está ligada às outras imagens representativas
do símbolo, demonstrando a integração e coexsitência entre todas as
religiões.
Igreja Messiânica Mundial
O
emblema da Igreja Messiânica Mundial tem a forma básica de um circulo.
No interior do círculo há um outro muito menor, de onde surgem oito
linhas, dividindo o círculo igualmente em ângulos de 45°. As linhas nos
sentidos vertical e horizontal são mais grossas que as no sentido
diagonal. A Igreja Messiânica Mundial foi fundada por Mokiti Okada (ou
Meishu Sama, como os seguidores chamam-no) em 1935.Igreja Messiânica Mundial
CONSIDERAÇOES FINAIS: Toda a simbologia usada pelas diversas religiões não passa de uma estrategia do diabo, com o fim de alguma forma desviar a atençao das pessoa do verdadeiro DEUD e de seu Filho JESUS CRISTO fato que desde a sua queda ele tenta porem sem muito exito pois muito em breve sera lançado no lago fogo e juntamente com todos os seus deuses que por meio deles tem enganado a muitos. Porem quero deixar aqui o meu alerta, Nao nos deixemos enganar so ha um que é digno de receber a nossa adoração, e este é JESUS CRISTO a quem dedicamos TODA HONRA, TODA GLORIA E TODO LOUVOR PELOS SÉCULO DOS SÉCULOS.
Fontes de pesquisas.
Religiões Seitas e Heresias - Robson Wander. IBAD
http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:P%C3%A1gina_principal
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