ALUNO DO CRISTO, AMANTE DA VIDA, AMIGO DO HUMANO, ADMIRADOR DA CRIAÇÃO, AUXILIAR DA SOCIDADE.
A igreja
de Cristo é formada por pecadores que creram em Jesus como salvador
pessoal e se arrependeram dos pecados. Entretanto, ainda enfrentam
lutas contra a velha natureza pecaminosa. Por isso, uma das tarefas
da igreja é lidar com desvios e cuidar para que o rebanho permaneça
saudável e protegido de ataques internos e externos.
Assim,
as Escrituras se
encarregam de alertar os crentes dos perigos e pecados que os cercam.
Esta coletânea de textos bíblicos, dividida em 23 problemas mais
frequentes dentro da igreja, visa a apresentar o ensino bíblico
sobre cada assunto. Os textos estão citados por extenso a fim de
tornar a análise mais dinâmica por parte dos leitores.
Deve-se
observar que os textos bíblicos apontam, dentro de cada problema
específico, os males, seus riscos para a igreja, o modo de
preveni-los e como tratá-los.
Que
a Palavra
de Deus seja
sempre o que dirige e santifica a igreja verdadeira de Cristo!
1.
Abandono da Comunhão
“A
que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com
alegria; estes não têm raiz, creem apenas por algum tempo e, na
hora da provação, se desviam” (Lc
8.13).
“Com
toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns
aos outros em amor, esforçando-vos diligentemente por preservar a
unidade do Espírito no vínculo da paz” (Ef
4.2,3).
“Foge,
outrossim, das paixões da mocidade Segue a justiça, a fé, o amor e
a paz com os que, de coração puro, invocam o Senhor” (2Tm
2.22).
“Não
deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos
admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima” (Hb
10.25).
“Se,
porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão
uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de
todo pecado” (1Jo
1.7).
“Eles
saíram de nosso meio; entretanto, não eram dos nossos; porque, se
tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco; todavia, eles
se foram para que ficasse manifesto que nenhum deles é dos nossos”
(1Jo
2.19).
2. Abandono
da Fé (Apostasia)
“A
que caiu sobre a pedra são os que, ouvindo a palavra, a recebem com
alegria; estes não têm raiz, creem apenas por algum tempo e, na
hora da provação, se desviam” (Lc
8.13).
“Assim
digo para que ninguém vos engane com raciocínios falazes. Pois,
embora ausente quanto ao corpo, contudo, em espírito, estou
convosco, alegrando-me e verificando a vossa boa ordem e a firmeza da
vossa fé em Cristo. Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor,
assim andai nele, nele radicados, e edificados, e confirmados na fé,
tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças” (Cl
2.4-7).
“Este
é o dever de que te encarrego, ó filho Timóteo, segundo as
profecias de que antecipadamente foste objeto combate, firmado nelas,
o bom combate, mantendo fé e boa consciência, porquanto alguns,
tendo rejeitado a boa consciência, vieram a naufragar na fé. E
dentre esses se contam Himeneu e Alexandre, os quais entreguei a
Satanás, para serem castigados, a fim de não mais blasfemarem”
(1Tm
1.18-20).
“Ora,
o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns
apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a
ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que
têm cauterizada a própria consciência” (1Tm
4.1,2).
“Além
disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se
incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando
que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a
alguns” (2Tm
2.17,18).
“Porque
Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para
Tessalônica; Crescente foi para a Galácia, Tito, para a Dalmácia”
(2Tm
4.10).
“Tendo,
pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que
penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão” (Hb
4.14).
“Guardemos
firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a
promessa é fiel” (Hb
10.23).
“Portanto,
se, depois de terem escapado das contaminações do mundo mediante o
conhecimento do Senhor e Salvador Jesus Cristo, se deixam enredar de
novo e são vencidos, tornou-se o seu último estado pior que o
primeiro. Pois melhor lhes fora nunca tivessem conhecido o caminho da
justiça do que, após conhecê-lo, volverem para trás, apartando-se
do santo mandamento que lhes fora dado. Com eles aconteceu o que diz
certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio vômito; e: A
porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal” (2Pe
2.20-22).
“Todo
aquele que ultrapassa a doutrina de Cristo e nela não permanece não
tem Deus; o que permanece na doutrina, esse tem tanto o Pai como o
Filho” (2Jo
9).
3.
Comunhão Intensa com Incrédulos
“Bem-aventurado
o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no
caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”
(Sl
1.1).
“A
mulher está ligada enquanto vive o marido; contudo, se falecer o
marido, fica livre para casar com quem quiser, mas somente no Senhor”
(1Co
7.39).
“Não
vos ponhais em jugo desigual com os incrédulos; porquanto que
sociedade pode haver entre a justiça e a iniquidade? Ou que
comunhão, da luz com as trevas? Que harmonia, entre Cristo e o
Maligno? Ou que união, do crente com o incrédulo? Que ligação há
entre o santuário de Deus e os ídolos? Porque nós somos santuário
do Deus vivente, como ele próprio disse: Habitarei e andarei entre
eles serei o seu Deus, e eles serão o meu povo. Por isso,
retirai-vos do meio deles separai-vos, diz o Senhor não toqueis em
coisas impuras; e eu vos receberei, serei vosso Pai, e vós sereis
para mim filhos e filhas, diz o Senhor Todo-Poderoso” (2Co
6.14-18).
“Infiéis,
não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele,
pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”
(Tg
4.4).
4.
Conflitos entre Irmãos
“Pois
a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe,
de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós
dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de
Cristo. Acaso, Cristo está dividido Foi Paulo crucificado em favor
de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1Co
1.11-13).
“Aventura-se
algum de vós, tendo questão contra outro, a submetê-lo a juízo
perante os injustos e não perante os santos? Ou não sabeis que os
santos hão de julgar o mundo? Ora, se o mundo deverá ser julgado
por vós, sois, acaso, indignos de julgar as coisas mínimas? Não
sabeis que havemos de julgar os próprios anjos? Quanto mais as
coisas desta vida! Entretanto, vós, quando tendes a julgar negócios
terrenos, constituís um tribunal daqueles que não têm nenhuma
aceitação na igreja. Para vergonha vo-lo digo. Não há,
porventura, nem ao menos um sábio entre vós, que possa julgar no
meio da irmandade? Mas irá um irmão a juízo contra outro irmão, e
isto perante incrédulos! O só existir entre vós demandas já é
completa derrota para vós outros. Por que não sofreis, antes, a
injustiça? Por que não sofreis, antes, o dano? Mas vós mesmos
fazeis a injustiça e fazeis o dano, e isto aos próprios irmãos!”
(1Co
6.1-8).
“Rogo
a Evódia e rogo a Síntique pensem concordemente, no Senhor. A ti,
fiel companheiro de jugo, também peço que as auxilies, pois juntas
se esforçaram comigo no evangelho, também com Clemente e com os
demais cooperadores meus, cujos nomes se encontram no Livro da Vida”
(Fp
4.2,3).
5.
Desordens
“Porque,
ao comerdes, cada um toma, antecipadamente, a sua própria ceia; e há
quem tenha fome, ao passo que há também quem se embriague. Não
tendes, porventura, casas onde comer e beber? Ou menosprezais a
igreja de Deus e envergonhais os que nada têm? Que vos direi?
Louvar-vos-ei? Nisto, certamente, não vos louvo” (1Co
11.21,22).
“Segui
o amor e procurai, com zelo, os dons espirituais, mas principalmente
que profetizeis. Pois quem fala em outra língua não fala a homens,
senão a Deus, visto que ninguém o entende, e em espírito fala
mistérios. Mas o que profetiza fala aos homens, edificando,
exortando e consolando. O que fala em outra língua a si mesmo se
edifica, mas o que profetiza edifica a igreja. Eu quisera que vós
todos falásseis em outras línguas; muito mais, porém, que
profetizásseis; pois quem profetiza é superior ao que fala em
outras línguas, salvo se as interpretar, para que a igreja receba
edificação. Agora, porém, irmãos, se eu for ter convosco falando
em outras línguas, em que vos aproveitarei, se vos não falar por
meio de revelação, ou de ciência, ou de profecia, ou de doutrina?
É assim que instrumentos inanimados, como a flauta ou a cítara,
quando emitem sons, se não os derem bem distintos, como se
reconhecerá o que se toca na flauta ou cítara? Pois também se a
trombeta der som incerto, quem se preparará para a batalha? Assim,
vós, se, com a língua, não disserdes palavra compreensível, como
se entenderá o que dizeis? Porque estareis como se falásseis ao ar.
Há, sem dúvida, muitos tipos de vozes no mundo; nenhum deles,
contudo, sem sentido. Se eu, pois, ignorar a significação da voz,
serei estrangeiro para aquele que fala; e ele, estrangeiro para mim.
Assim, também vós, visto que desejais dons espirituais, procurai
progredir, para a edificação da igreja. Pelo que, o que fala em
outra língua deve orar para que a possa interpretar. Porque, se eu
orar em outra língua, o meu espírito ora de fato, mas a minha mente
fica infrutífera. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas
também orarei com a mente; cantarei com o espírito, mas também
cantarei com a mente. E, se tu bendisseres apenas em espírito, como
dirá o indouto o amém depois da tua ação de graças? Visto que
não entende o que dizes; porque tu, de fato, dás bem as graças,
mas o outro não é edificado. Dou graças a Deus, porque falo em
outras línguas mais do que todos vós. Contudo, prefiro falar na
igreja cinco palavras com o meu entendimento, para instruir outros, a
falar dez mil palavras em outra língua. Irmãos, não sejais meninos
no juízo; na malícia, sim, sede crianças; quanto ao juízo, sede
homens amadurecidos. Na lei está escrito: Falarei a este povo por
homens de outras línguas e por lábios de outros povos, e nem assim
me ouvirão, diz o Senhor. De sorte que as línguas constituem um
sinal não para os crentes, mas para os incrédulos; mas a profecia
não é para os incrédulos, e sim para os que creem. Se, pois, toda
a igreja se reunir no mesmo lugar, e todos se puserem a falar em
outras línguas, no caso de entrarem indoutos ou incrédulos, não
dirão, porventura, que estais loucos? Porém, se todos profetizarem,
e entrar algum incrédulo ou indouto, é ele por todos convencido e
por todos julgado; tornam-se-lhe manifestos os segredos do coração,
e, assim, prostrando-se com a face em terra, adorará a Deus,
testemunhando que Deus está, de fato, no meio de vós. Que fazer,
pois, irmãos? Quando vos reunis, um tem salmo, outro, doutrina, este
traz revelação, aquele, outra língua, e ainda outro,
interpretação. Seja tudo feito para edificação. No caso de alguém
falar em outra língua, que não sejam mais do que dois ou quando
muito três, e isto sucessivamente, e haja quem interprete. Mas, não
havendo intérprete, fique calado na igreja, falando consigo mesmo e
com Deus. Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os
outros julguem. Se, porém, vier revelação a outrem que esteja
assentado, cale-se o primeiro. Porque todos podereis profetizar, um
após outro, para todos aprenderem e serem consolados. Os espíritos
dos profetas estão sujeitos aos próprios profetas; porque Deus não
é de confusão, e sim de paz. Como em todas as igrejas dos santos,
conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é
permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o
determina. Se, porém, querem aprender alguma coisa, interroguem, em
casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar
na igreja. Porventura, a palavra de Deus se originou no meio de vós
ou veio ela exclusivamente para vós outros? Se alguém se considera
profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos
escrevo. E, se alguém o ignorar, será ignorado. Portanto, meus
irmãos, procurai com zelo o dom de profetizar e não proibais o
falar em outras línguas. Tudo, porém, seja feito com decência e
ordem” (1Co
14.26-40).
6.
Disfunções Familiares
“Filho
meu, ouve o ensino de teu pai e não deixes a instrução de tua mãe”
(Pv
1.8).
“O
que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o
disciplina” (Pv
13.24).
“Quero,
entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o
homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo” (1Co
11.3).
“As
mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor;
porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o
cabeça da igreja, sendo este mesmo o salvador do corpo. Como, porém,
a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em
tudo submissas ao seu marido. Maridos, amai vossa mulher, como também
Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela, para que a
santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela
palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula,
nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito. Assim
também os maridos devem amar a sua mulher como ao próprio corpo.
Quem ama a esposa a si mesmo se ama. Porque ninguém jamais odiou a
própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o
faz com a igreja; porque somos membros do seu corpo. Eis por que
deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e
se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu
me refiro a Cristo e à igreja. Não obstante, vós, cada um de per
si também ame a própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite
ao marido. Filhos, obedecei a vossos pais no Senhor, pois isto é
justo. Honra a teu pai e a tua mãe (que é o primeiro mandamento com
promessa), para que te vá bem, e sejas de longa vida sobre a terra.
E vós, pais, não provoqueis vossos filhos à ira, mas criai-os na
disciplina e na admoestação do Senhor” (Ef
5.22 – 6.4).
“Esposas,
sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor. Maridos,
amai vossa esposa e não a trateis com amargura. Filhos, em tudo
obedecei a vossos pais; pois fazê-lo é grato diante do Senhor.
Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem
desanimados” (Cl
3.18-21).
“A
mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito
que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém,
em silêncio. Porque, primeiro, foi formado Adão, depois, Eva. E
Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em
transgressão. Todavia, será preservada através de sua missão de
mãe, se ela permanecer em fé, e amor, e santificação, com bom
senso” (1Tm
2.11-15).
“A
serem sensatas, honestas, boas donas de casa, bondosas, sujeitas ao
marido, para que a palavra de Deus não seja difamada” (Tt
2.5).
“Mulheres,
sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido, para que,
se ele ainda não obedece à palavra, seja ganho, sem palavra alguma,
por meio do procedimento de sua esposa, ao observar o vosso honesto
comportamento cheio de temor. Não seja o adorno da esposa o que é
exterior, como frisado de cabelos, adereços de ouro, aparato de
vestuário; seja, porém, o homem interior do coração, unido ao
incorruptível trajo de um espírito manso e tranquilo, que é de
grande valor diante de Deus. Pois foi assim também que a si mesmas
se ataviaram, outrora, as santas mulheres que esperavam em Deus,
estando submissas a seu próprio marido, como fazia Sara, que
obedeceu a Abraão, chamando-lhe senhor, da qual vós vos tornastes
filhas, praticando o bem e não temendo perturbação alguma.
Maridos, vós, igualmente, vivei a vida comum do lar, com
discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher como
parte mais frágil, tratai-a com dignidade, porque sois, juntamente,
herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as
vossas orações” (1Pe
3.1-7).
7.
Divórcio e Recasamento
“Também
foi dito: Aquele que repudiar sua mulher, dê-lhe carta de divórcio.
Eu, porém, vos digo: qualquer que repudiar sua mulher, exceto em
caso de relações sexuais ilícitas, a expõe a tornar-se adúltera;
e aquele que casar com a repudiada comete adultério” (Mt
5.31,32).
“Vieram
a ele alguns fariseus e o experimentavam, perguntando: É lícito ao
marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo? Então, respondeu
ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem
e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se
unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que
já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus
ajuntou não o separe o homem. Replicaram-lhe: Por que mandou, então,
Moisés dar carta de divórcio e repudiar? Respondeu-lhes Jesus: Por
causa da dureza do vosso coração é que Moisés vos permitiu
repudiar vossa mulher; entretanto, não foi assim desde o princípio.
Eu, porém, vos digo quem repudiar sua mulher, não sendo por causa
de relações sexuais ilícitas, e casar com outra comete adultério
[e o que casar com a repudiada comete adultério]” (Mt
19.3-9).
“Porventura,
ignorais, irmãos (pois falo aos que conhecem a lei), que a lei tem
domínio sobre o homem toda a sua vida? Ora, a mulher casada está
ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer,
desobrigada ficará da lei conjugal. De sorte que será considerada
adúltera se, vivendo ainda o marido, unir-se com outro homem; porém,
se morrer o marido, estará livre da lei e não será adúltera se
contrair novas núpcias” (Rm
7.1-3).
“Ora,
aos casados, ordeno, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se
separe do marido (se, porém, ela vier a separar-se, que não se case
ou que se reconcilie com seu marido); e que o marido não se aparte
de sua mulher. Aos mais digo eu, não o Senhor: se algum irmão tem
mulher incrédula, e esta consente em morar com ele, não a abandone;
e a mulher que tem marido incrédulo, e este consente em viver com
ela, não deixe o marido. Porque o marido incrédulo é santificado
no convívio da esposa, e a esposa incrédula é santificada no
convívio do marido crente. Doutra sorte, os vossos filhos seriam
impuros; porém, agora, são santos. Mas, se o descrente quiser
apartar-se, que se aparte; em tais casos, não fica sujeito à
servidão nem o irmão, nem a irmã; Deus vos tem chamado à paz”
(1Co
7.10-15).
8.
Enfermos
“Está
alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes
façam oração sobre ele, ungindo-o com óleo, em nome do Senhor. E
a oração da fé salvará o enfermo, e o Senhor o levantará; e, se
houver cometido pecados, ser-lhe-ão perdoados” (Tg
5.14,15).
9.
Filosofias Seculares
“Pois
está escrito: Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a
inteligência dos instruídos. Onde está o sábio? Onde, o escriba?
Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus louca
a sabedoria do mundo? Visto como, na sabedoria de Deus, o mundo não
o conheceu por sua própria sabedoria, aprouve a Deus salvar os que
creem pela loucura da pregação. Porque tanto os judeus pedem
sinais, como os gregos buscam sabedoria; mas nós pregamos a Cristo
crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios; mas
para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a
Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é
mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do
que os homens” (1Co
1.19-25).
“Eu,
irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de
Deus, não o fiz com ostentação de linguagem ou de sabedoria.
Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este
crucificado. E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive
entre vós. A minha palavra e a minha pregação não consistiram em
linguagem persuasiva de sabedoria, mas em demonstração do Espírito
e de poder, para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria
humana, e sim no poder de Deus. Entretanto, expomos sabedoria entre
os experimentados; não, porém, a sabedoria deste século, nem a dos
poderosos desta época, que se reduzem a nada; mas falamos a
sabedoria de Deus em mistério, outrora oculta, a qual Deus
preordenou desde a eternidade para a nossa glória; sabedoria essa
que nenhum dos poderosos deste século conheceu; porque, se a
tivessem conhecido, jamais teriam crucificado o Senhor da glória;
mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem
jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para
aqueles que o amam. Mas Deus no-lo revelou pelo Espírito; porque o
Espírito a todas as coisas perscruta, até mesmo as profundezas de
Deus. Porque qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o seu
próprio espírito, que nele está? Assim, também as coisas de Deus,
ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus. Ora, nós não temos
recebido o espírito do mundo, e sim o Espírito que vem de Deus,
para que conheçamos o que por Deus nos foi dado gratuitamente. Disto
também falamos, não em palavras ensinadas pela sabedoria humana,
mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com
espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito
de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque
elas se discernem espiritualmente. Porém o homem espiritual julga
todas as coisas, mas ele mesmo não é julgado por ninguém. Pois
quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir? Nós, porém,
temos a mente de Cristo” (1Co
2.1-16).
“Cuidado
que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas,
conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e
não segundo Cristo” (Cl
2.8).
10.
Heresias e Falsos Mestres
“Rogo-vos,
irmãos, que noteis bem aqueles que provocam divisões e escândalos,
em desacordo com a doutrina que aprendestes; afastai-vos deles,
porque esses tais não servem a Cristo, nosso Senhor, e sim a seu
próprio ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o coração
dos incautos” (Rm
16.17,18).
“Ora,
se é corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos,
como, pois, afirmam alguns dentre vós que não há ressurreição de
mortos?” (1Co
15.12).
“Não
vos enganeis: as más conversações corrompem os bons costumes”
(1Co
15.33).
“Porque
os tais são falsos apóstolos, obreiros fraudulentos,
transformando-se em apóstolos de Cristo. E não é de admirar,
porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é
muito, pois, que os seus próprios ministros se transformem em
ministros de justiça; e o fim deles será conforme as suas obras”
(2Co
11.13-15).
“Admira-me
que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça
de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há
alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo.
Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue
evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.
Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega
evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema” (Gl
1.6-9).
“Cuidado
que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vãs sutilezas,
conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e
não segundo Cristo” (Cl
2.8).
“Ora,
o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns
apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a
ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que
têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento e
exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos,
com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem
plenamente a verdade” (1Tm
4.1-3).
“Além
disso, a linguagem deles corrói como câncer; entre os quais se
incluem Himeneu e Fileto. Estes se desviaram da verdade, asseverando
que a ressurreição já se realizou, e estão pervertendo a fé a
alguns” (2Tm
2.17,18).
“Pois
haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário,
cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que
sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à
verdade entregando-se às fábulas” (2Tm
4.3,4).
“Assim
como, no meio do povo, surgiram falsos profetas, assim também haverá
entre vós falsos mestres, os quais introduzirão, dissimuladamente,
heresias destruidoras, até ao ponto de renegarem o Soberano Senhor
que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. E
muitos seguirão as suas práticas libertinas, e, por causa deles,
será infamado o caminho da verdade; também, movidos por avareza,
farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo
lavrado há longo tempo não tarda, e a sua destruição não dorme”
(2Pe
2.1-3).
“Amados,
quando empregava toda a diligência em escrever-vos acerca da nossa
comum salvação, foi que me senti obrigado a corresponder-me
convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que
uma vez por todas foi entregue aos santos. Pois certos indivíduos se
introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram
antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios,
que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o
nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo” (Jd
3,4).
“Conheço
as tuas obras, tanto o teu labor como a tua perseverança, e que não
podes suportar homens maus, e que puseste à prova os que a si mesmos
se declaram apóstolos e não são, e os achaste mentirosos” (Ap
2.2).
11.
Imoralidade
“Geralmente,
se ouve que há entre vós imoralidade e imoralidade tal, como nem
mesmo entre os gentios, isto é, haver quem se atreva a possuir a
mulher de seu próprio pai” (1Co
5.1).
“Os
alimentos são para o estômago, e o estômago, para os alimentos;
mas Deus destruirá tanto estes como aquele. Porém o corpo não é
para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo. Deus
ressuscitou o Senhor e também nos ressuscitará a nós pelo seu
poder. Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? E eu,
porventura, tomaria os membros de Cristo e os faria membros de
meretriz? Absolutamente, não. Ou não sabeis que o homem que se une
à prostituta forma um só corpo com ela? Porque, como se diz, serão
os dois uma só carne. Mas aquele que se une ao Senhor é um espírito
com ele. Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa
cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca
contra o próprio corpo. Acaso, não sabeis que o vosso corpo é
santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da
parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes
comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo”
(1Co
6.13-20).
“E
não pratiquemos imoralidade, como alguns deles o fizeram, e caíram,
num só dia, vinte e três mil” (1Co10.8).
12.
Indecência
“Da
mesma sorte, que as mulheres, em traje decente, se ataviem com
modéstia e bom senso, não com cabeleira frisada e com ouro, ou
pérolas, ou vestuário dispendioso” (1Tm
2.9,10).
“Recebendo
injustiça por salário da injustiça que praticam. Considerando como
prazer a sua luxúria carnal em pleno dia, quais nódoas e
deformidades, eles se regalam nas suas próprias mistificações,
enquanto banqueteiam junto convosco” (2Pe
2.13).
“Estes
homens são como rochas submersas, em vossas festas de fraternidade,
banqueteando-se juntos sem qualquer recato, pastores que a si mesmos
se apascentam; nuvens sem água impelidas pelos ventos; árvores em
plena estação dos frutos, destes desprovidas, duplamente mortas,
desarraigadas” (Jd
12).
13.
Insubmissão à Liderança
“Ninguém
despreze a tua mocidade; pelo contrário, torna-te padrão dos fiéis,
na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (1Tm
4.12).
“Rogo
igualmente aos jovens: sede submissos aos que são mais velhos;
outrossim, no trato de uns com os outros, cingi-vos todos de
humildade, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes
concede a sua graça” (1Pe
5.5).
“Obedecei
aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa
alma, como quem deve prestar contas, para que façam isto com alegria
e não gemendo; porque isto não aproveita a vós outros” (Hb
13.17).
14.
Legalismo
“Guardais
dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós tenha eu trabalhado
em vão para convosco” (Gl
4.10,11).
“Ninguém,
pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou
lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas
que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo” (Cl
2.16,17).
“Se
morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se
vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças: não manuseies
isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro, segundo os
preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o
uso, se destroem. Tais coisas, com efeito, têm aparência de
sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor
ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade”
(Cl
2.20-23).
“Ora,
o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns
apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a
ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que
têm cauterizada a própria consciência, que proíbem o casamento e
exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos,
com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem
plenamente a verdade” (1Tm
4.1-3).
15.
Liderança Feminina
“Conservem-se
as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar;
mas estejam submissas como também a lei o determina. Se, porém,
querem aprender alguma coisa, interroguem, em casa, a seu próprio
marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja” (1Co
14.34,35).
“A
mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito
que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém,
em silêncio. Porque, primeiro, foi formado Adão, depois, Eva. E
Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em
transgressão. Todavia, será preservada através de sua missão de
mãe, se ela permanecer em fé, e amor, e santificação, com bom
senso” (1Tm
2.11-15).
16.
Mundanismo
“Pois
haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário,
cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que
sentindo coceira nos ouvidos; e se recusarão a dar ouvidos à
verdade entregando-se às fábulas” (2Tm
4.3,4).
“Porque
Demas, tendo amado o presente século, me abandonou e se foi para
Tessalônica; Crescente foi para a Galácia, Tito, para a Dalmácia”
(2Tm
4.10).
“Porque,
se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o
pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos
pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e
fogo vingador prestes a consumir os adversários. Sem misericórdia
morre pelo depoimento de duas ou três testemunhas quem tiver
rejeitado a lei de Moisés. De quanto mais severo castigo julgais vós
será considerado digno aquele que calcou aos pés o Filho de Deus, e
profanou o sangue da aliança com o qual foi santificado, e ultrajou
o Espírito da graça? Ora, nós conhecemos aquele que disse: A mim
pertence a vingança; eu retribuirei. E outra vez: O Senhor julgará
o seu povo. Horrível coisa é cair nas mãos do Deus vivo” (Hb
10.26-31).
“A
religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta:
visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo
guardar-se incontaminado do mundo” (Tg
1.27).
“Infiéis,
não compreendeis que a amizade do mundo é inimiga de Deus? Aquele,
pois, que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus”
(Tg
4.4).
“Não
ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o
mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a
concupiscência da carne a concupiscência dos olhos e a soberba da
vida, não procede do Pai, mas procede do mundo” (1Jo
2.15,16).
17.
Necessitados de Auxílio Material
“Por
isso, enquanto tivermos oportunidade, façamos o bem a todos, mas
principalmente aos da família da fé” (Gl
6.10).
“Honra
as viúvas verdadeiramente viúvas. Mas, se alguma viúva tem filhos
ou netos, que estes aprendam primeiro a exercer piedade para com a
própria casa e a recompensar a seus progenitores; pois isto é
aceitável diante de Deus. Aquela, porém, que é verdadeiramente
viúva e não tem amparo espera em Deus e persevera em súplicas e
orações, noite e dia; entretanto, a que se entrega aos prazeres,
mesmo viva, está morta. Prescreve, pois, estas coisas, para que
sejam irrepreensíveis. Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e
especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que
o descrente. Não seja inscrita senão viúva que conte ao menos
sessenta anos de idade, tenha sido esposa de um só marido, seja
recomendada pelo testemunho de boas obras tenha criado filhos,
exercitado hospitalidade lavado os pés aos santos socorrido a
atribulados, se viveu na prática zelosa de toda boa obra. Mas
rejeita viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra
Cristo, querem casar-se” (1Tm
5.3-11).
“Se
alguma crente tem viúvas em sua família, socorra-as, e não fique
sobrecarregada a igreja, para que esta possa socorrer as que são
verdadeiramente viúvas” (1Tm
5.16).
“A
religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta:
visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo
guardar-se incontaminado do mundo” (Tg
1.27).
“Meus
irmãos, não tenhais a fé em nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor da
glória, em acepção de pessoas. Se, portanto, entrar na vossa
sinagoga algum homem com anéis de ouro nos dedos, em trajos de luxo,
e entrar também algum pobre andrajoso, e tratardes com deferência o
que tem os trajos de luxo e lhe disserdes: Tu, assenta-te aqui em
lugar de honra; e disserdes ao pobre: Tu, fica ali em pé ou
assenta-te aqui abaixo do estrado dos meus pés, não fizestes
distinção entre vós mesmos e não vos tornastes juízes tomados de
perversos pensamentos? Ouvi, meus amados irmãos. Não escolheu Deus
os que para o mundo são pobres, para serem ricos em fé e herdeiros
do reino que ele prometeu aos que o amam? Entretanto, vós outros
menosprezastes o pobre. Não são os ricos que vos oprimem e não são
eles que vos arrastam para tribunais? 7 Não são eles os que
blasfemam o bom nome que sobre vós foi invocado?” (Tg
2.1-7).
18.
Ociosidade
“Aquele
que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias
mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado”
(Ef
4.28).
“Nós
vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos
aparteis de todo irmão que ande desordenadamente e não segundo a
tradição que de nós recebestes; pois vós mesmos estais cientes do
modo por que vos convém imitar-nos, visto que nunca nos portamos
desordenadamente entre vós, nem jamais comemos pão à custa de
outrem; pelo contrário, em labor e fadiga, de noite e de dia,
trabalhamos, a fim de não sermos pesados a nenhum de vós; não
porque não tivéssemos esse direito, mas por termos em vista
oferecer-vos exemplo em nós mesmos, para nos imitardes. Porque,
quando ainda convosco, vos ordenamos isto se alguém não quer
trabalhar, também não coma. Pois, de fato, estamos informados de
que, entre vós, há pessoas que andam desordenadamente, não
trabalhando; antes, se intrometem na vida alheia. A elas, porém,
determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando
tranquilamente, comam o seu próprio pão” (2Ts
3.6-12).
19.
Orgulho Eclesiástico
“Convém
que ele cresça e que eu diminua” (Jo
3.30).
“Já
estais fartos, já estais ricos; chegastes a reinar sem nós; sim,
tomara reinásseis para que também nós viéssemos a reinar
convosco. Porque a mim me parece que Deus nos pôs a nós, os
apóstolos, em último lugar, como se fôssemos condenados à morte;
porque nos tornamos espetáculo ao mundo, tanto a anjos, como a
homens. Nós somos loucos por causa de Cristo, e vós, sábios em
Cristo; nós, fracos, e vós, fortes; vós, nobres, e nós,
desprezíveis” (1Co
4.8-10).
“E,
contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para
que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou? [...]
Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento
leveda a massa toda?” (1Co
5.2,6).
“Porque
não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a
nós mesmos como vossos servos, por amor de Jesus” (2Co
4.5).
“Pois
dizes Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem
sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu” (Ap
3.17).
20.
Partidos e Divisões
“Pois
a vosso respeito, meus irmãos, fui informado, pelos da casa de Cloe,
de que há contendas entre vós. Refiro-me ao fato de cada um de vós
dizer: Eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e eu, de
Cristo. Acaso, Cristo está dividido Foi Paulo crucificado em favor
de vós ou fostes, porventura, batizados em nome de Paulo?” (1Co
1.11-13).
“Eu,
porém, irmãos, não vos pude falar como a espirituais, e sim como a
carnais, como a crianças em Cristo. Leite vos dei a beber, não vos
dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem
ainda agora podeis, porque ainda sois carnais. Porquanto, havendo
entre vós ciúmes e contendas, não é assim que sois carnais e
andais segundo o homem? Quando, pois, alguém diz: Eu sou de Paulo, e
outro: Eu, de Apolo, não é evidente que andais segundo os homens?”
(1Co
3.1-4).
21.
Pecado de Líderes
“Não
aceites denúncia contra presbítero, senão exclusivamente sob o
depoimento de duas ou três testemunhas. Quanto aos que vivem no
pecado, repreende-os na presença de todos, para que também os
demais temam” (1Tm
5.19,20).
“Escrevi
alguma coisa à igreja; mas Diótrefes, que gosta de exercer a
primazia entre eles, não nos dá acolhida. Por isso, se eu for aí,
far-lhe-ei lembradas as obras que ele pratica, proferindo contra nós
palavras maliciosas. E, não satisfeito com estas coisas, nem ele
mesmo acolhe os irmãos, como impede os que querem recebê-los e os
expulsa da igreja” (3Jo
9,10).
22.
Tolerância com o Pecado
“E,
contudo, andais vós ensoberbecidos e não chegastes a lamentar, para
que fosse tirado do vosso meio quem tamanho ultraje praticou?” (1Co
5.2).
“Pois
com que direito haveria eu de julgar os de fora? Não julgais vós os
de dentro? Os de fora, porém, Deus os julgará” (1Co
5.12).
“Tenho,
todavia, contra ti algumas coisas, pois que tens aí os que sustentam
a doutrina de Balaão, o qual ensinava a Balaque a armar ciladas
diante dos filhos de Israel para comerem coisas sacrificadas aos
ídolos e praticarem a prostituição. Outrossim, também tu tens os
que da mesma forma sustentam a doutrina dos nicolaítas (Ap
2.14,15).
“Tenho,
porém, contra ti o tolerares que essa mulher Jezabel, que a si mesma
se declara profetisa, não somente ensine, mas ainda seduza os meus
servos a praticarem a prostituição e a comerem coisas sacrificadas
aos ídolos” (Ap
2.20).
23.
Trato com Crentes Impenitentes
“E,
se ele não os atender, dize-o à igreja; e, se recusar ouvir também
a igreja, considera-o como gentio e publicano” (Mt
18.17).
“Já
em carta vos escrevi que não vos associásseis com os impuros;
refiro-me, com isto, não propriamente aos impuros deste mundo, ou
aos avarentos, ou roubadores, ou idólatras; pois, neste caso,
teríeis de sair do mundo. Mas, agora, vos escrevo que não vos
associeis com alguém que, dizendo-se irmão, for impuro, ou
avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com
esse tal, nem ainda comais. Pois com que direito haveria eu de julgar
os de fora? Não julgais vós os de dentro? Os de fora, porém, Deus
os julgará. Expulsai, pois, de entre vós o malfeitor” (1Co
5.9-13).
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