IGREJA E DENOMINAÇÃO PORQUE TANTA DIFERENÇA

sexta-feira, 15 de junho de 2012

MEU NOVO LIVRO (PARTE)

ALUNO DO CRISTO, AMANTE DA VIDA, AMIGO DO HUMANO, ADMIRADOR DA CRIAÇÃO, AUXILIAR DA SOCIDADE.

DAS DISPENSAÇÕES A VIDA ETERNA
Introdução
Para esclarecer melhor aqueles que se dedicam ao estudo da Bíblia, a palavra de Deus.
Através deste trabalho que o Deus dos céus me inspirou a escrever eu quero trazer aqui alguns esclarecimentos relacionados a as dispensações e sua trajetória até chegarmos à vida eterna, escrita de uma maneira simples e fácil de assimilar o seu conteúdo escrito, então vai esclarecer um pouco sobre as sete dispensação Tal como: Inocência, Consciência, Governo Humano, Patriarcal, Lei, Graça e o Milênio.
Quero da mais ênfase as três ultimas, pois elas são escatológicas principalmente o milênio.
Dispensação o que significa; é um período de tempo em que o homem é experimentado, em relação a sua obediência a alguma revelação especial da vontade de Deus tanto Permissiva como diretiva.
Veja as sete dispensação:
Dispensação da Inocência
                      Dispensação da Consciência
          Dispensação do Governo Humano
          Dispensação Patriarcal
          Dispensação da Lei
          Dispensação da Graça
          Dispensação do Reino (Milênio)
          Estudaremos cada uma delas, inserido em todo o contexto das dispensações citadas, e terá uma boa parte da escatologia Bíblica.
          O que significa escatologia? Doutrina das ultimas coisas, estuda o fim do mundo presente (Escaton) e o mundo vindouro.





          Para falar das dispensação temos que falar um pouco da origem e do caos da terra.
          Antes de entrar no assunto referente à dispensação, quero comentar um pouco o versículo 2 do Capitulo 1 do livro do Genesis. Veja o que diz o texto: “A terra era sem forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo; e o espírito se movia sobre a face das águas.”.
          Ouve-se muitas pessoas dizer que o primeiro pecado ocorreu no céu. Isso não é verdade, pois o céu nunca foi profanado ou maculado por nenhum mal que se possa imaginar. O primeiro pecado aconteceu na terra na rebelião de lúcifer, veja o que diz Isaias 14:13 ”E tu dizias no teu coração: eu subirei ao céu, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei da banda dos lados do norte.” Se o primeiro a pecar foi lúcifer, então ele pecou quando estava na terra, e não no céu por que quando ele disse “eu subirei” dá-se a entender que ele estava na terra.
          Então se estava na terra, em que parte da terra ele estava e o que fazia lá? É justamente neste ponto onde queremos chegar. Veja o que diz Ezequiel Ez. 28:14”Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci, no monte santo de Deus estavas, nomeio das pedras afogueadas andavas.” Mas no versículo 13 veja o que diz o profeta: “Estavas no Éden, jardim de Deus, veja que depois de analisarmos os textos de Ezequiel”. 28:13-14 e Isaias. 14:13-16 tiramos a conclusão que em Ezequiel 28 o rei de Tiro é o alvo da profecia, e que lúcifer esta sendo personificado neste rei profano e orgulhoso.
          Pelo que depredemos da Bíblia o Éden do capitulo 28 e verso 13 de Ezequiel, é o mesmo Éden de Adão no capitulo 2 e verso 8 de Genesis veja o que diz “E plantou o Senhor Deus um jardim no Éden, da banda do oriente: e, pois ali o homem que tinha formado.” O Éden referido por Ezequiel é o anterior ao de Adão.
          “Em Genesis esta escrito” Ora, e plantou o Senhor Deus um jardim no Éden. Se Moises disse no Éden então o Éden já existia.
          O jardim de Ezequiel 28:13 é um reino mineral, onde há todas as pedras preciosas. Com o pecado de lúcifer, não somente este reino, mas toda a terra tornou-se um caos, ficando sem forma e vazia como é apresentada em Genesis 1:2. É difícil saber quanto tempo a terra ficou nessa situação.
          Um dia Deus reforçou a terra, e naquele jardim onde antes era a habitação de Lúcifer, o Senhor Deus plantou um jardim que ao invés de ser adornado de pedras, ele criou um verdadeiro pomar. Um dia Lúcifer ao passar por ali, viu que sua antiga morada esta sendo de outro.


          Observe que o pecado de Lúcifer se deu no momento e que ele se orgulhou de ser o era, conforme esta escrita em Ezequiel 28:17 e ai a consequência desse orgulho esta escrito em Isaias 14:14. Ele quis ser igual ao Altíssimo ao perceber o seu resplendor, e foi abatido ao mais profundo abismo.
AS DISPENSAÇÕES
          A dispensação da Inocência
          Seu inicio foi na criação e se estendeu até a queda de adão. Adão e Eva sua esposa eram como crianças, no que diz respeito a malicia e a maldade, ou seja, não tinha malicia. Esta dispensação terminou com o julgamento e expulsão do casal do Jardim do Éden Gn. 3:7,24.
          Lugar de suplicio:
          A morte entra na raça humana após o pecado do homem. Ai temos que falarmos um pouco sobre o Hades que é citado no Antigo Testamento e no Novo Testamento, antes de falarmos sobre a segunda dispensação.
          No presente texto iremos focalizar algumas similaridades da palavra “Hades” e seus equivalentes, tais como: Inferno, Sheol, Geena, abismo, Queber, Abadom, Tártaro, poço do Abismo, Lago de Fogo, etc. Alguns desses termos são sinônimos, que traz uma clareza maior e um vislumbre para o significado geral.
Definição Geral
          “A palavra “Hades” se deriva do “iden”, para se ter um significado temos que ver o prefixo do negativo “a –” e, assim significa o invisível, seu sentido primário, segundo os lexinlinguisticos semíticos, leva o sentido de o “além” ou o” reino dos mortos. Nos escritos de Homero (poeta cego da mitologia grega) Hades, ocorre (na forma de Aides) como nome próprio de deus de outro mundo. No conceito bíblico porem, especialmente no AT, Hades ocorre mais de 100 vezes, na maioria das vezes para traduzir o hebraico “Sheol”, o mundo subterrâneo que recebe os mortos.
          É uma terra de trevas, onde não há lembrança de Deus conf. (Jô 10:21,22 Sl. 6:5; 30:9; Pv.1:12; Is. 5:14).
          No NT Hades ocorre dez vezes, e isto somente em Mateus, Lucas, Atos e Apocalipse. Nos demais escritos ocorrem outros termos, tais como Abismo, Inferno, Geena, Lago de Fogo, etc.
          No conceito bíblico da compreensão cristã, Hades jaz “dentro da terra”, de tal forma que há uma desdida para chegar até ele. (Mt. 11:3; Lc. 10:15; I Pe. 3:19). O coração da terra.
          Quando se aplica restritamente esta palavra Hades, nunca se refere a “sepultura”, como outros termos fazem em algum sentido especial; Hades é tomado sempre para descrever o lugar sombrio dos mortos (sem cristo), entre a morte e a ressurreição.
          Tem o sentido de escondido apalavra encontra-se em Mt. 11:23;16:18; Lc. 16:23; At.2:27,31; Ap.1:18;6:87 esses textos tratam o Hades equivalente ao “Sheol” no AT.
          Antes da Ascenção de Cristo, as escrituras dão a entender que Hades consistia de duas partes: o lugar dos salvos e dos perdidos. “ A primeira parte chamada” paraíso” e o seio de Abraão”, ambas as expressões vem do Talmu dos Judeus, mais foram empregado por cristo e Paulo, em Lc. 16:22;23;43; II Co.12:1-4 , respectivamente.
          Os mortos benditos estavam com Abraão, eram conscientes e eram consolados Lc. 16:25. Um homem que representava os perdidos no Hades era o rico de Lucas. Lc. 16:23. Ele estava consciente, senhor de todas as faculdades mentais, e em tormentos, etc.
          No que tange a sua mudança dissera C. I. Scofield declara o que segue: Hades de, pois da acessão de Cristo; no que diz respeito aos não salvos, escrituras não revela nenhuma mudança no seu lugar ou estado. No julgamento do grande trono branco, o Hades comparecerá julgado e passarão ao lago de fogo e de enxofre. (Ap. 20:13,15).
Inferno
          A palavra em foco como termo designativo aparece 30 vezes na Bíblia dez no AT e vinte no NT. Entretendo, temos de dizer que a palavra inferno na bíblia é uma tradução de no mínimo três palavras. Sempre         que a palavra aparece no AT, trata-se sem exceção de sheol, descrevendo, o lugar onde os mortos permanecem até a ressurreição final. No NT, a palavra “inferno” aparece 20 vezes, mas no mínimo sete delas trata-se da tradução da palavra Hades, lá não somente será escuro, mas quem domina é as trevas mais profundas. Não haverá lugar que esteja tão distante de Deus, e nem mesmo o menor raio de luz chega até esse lugar, lá não tem nenhuma centelha de esperança, mas vivará em eterna separação de Deus, no lugar onde o salvador diz “ali haverá pranto e ranger de dentes”. Esse lugar é uma prisão tenebrosa veja o que diz em 1 Pe. 3:19 é como uma cidade que tem ferrolhos, Mt. 16:18; Ap. 1:18, tanto no AT como no NT, nunca tomam estas palavras: Inferno, Sheol e seus equivalentes, como detenção final dos perdidos, porem o NT traz o segundo sentido que é Geena e Lago de Fogo.




Como termo teológico, este vocábulo descreve o estado de uma existência longe de Deus e da Bem-aventurança eterna.
          Veja os termos:
1º Fogo Eterno Mt. 25:41
2º Trevas Exteriores Mt. 8:12
3º Tormento Ap. 14:10,11
4º Castigo Eterno Mt. 25:46
5º Ira de Deus Rm. 2:5
6º Segundo Morte Ap. 21:8
7º Eterna destruição, banido da face do Senhor II Ts.1:9
8º Inferno Lc. 16:23
          Alguém uma vez falando do inferno disse: “O inferno é uma necessidade moral universal. Sem ele os ímpios não se corrigiam e os justos não se arrependiam”.
O Sheol
          As escrituras usa também a presente expressão para denotar a parte do Hades onde ficavam ou para denotar aonde iam às almas dos falecidos.
          Antes da ressurreição de Cristo, todos os justos após a morte desciam ao paraíso, que naquele tempo constituía um compartimento do sheol. Entende-se que Ef. 4:8-10, indica a ocasião de mudança: subindo ao alto, levou cativo o cativeiro. Acrescenta-se imediatamente que Cristo, tinha primeiro descido as partes mais baixas da terra, isto é a parte do Sheol que era o paraíso. Algumas versões equiparam sheol (mundo invisível) com Queber (sepultura), mas devemos ter em mente que não é a mesma coisa; Sheol vem sempre citando no singular, ao passo que Queber vem sem no plural. De acordo com os Rabinos, no AT, “Sheol” era o lugar para onde iam os mortos. Por isso muitas vezes vem a ser o equivalente apenas de tumulo ou sepultura, onde toca a atividade cessa; o termo para onde toda a vida humana caminha Gn. 42:38; Jô 14:13; Sl. 88:3. Para o homem natural que, necessariamente julga por aparência, Sheol não aparece ser mais que um tumulo o fim e cessarão total, não somente das atividades da vida, mas a própria existência Conf. Ec. 9:5,10.
          As escrituras porem vai mais além e revelam ser Sheol não apenas um lugar, mais, sobretudo um lugar de pena II Sm. 22:6; Sl.18;5; 116;3, onde os iníquos são lançados Sl. 9;17 e onde estão conscientes Is. 14:9-17; Ez. 32:21 assim concluo dizendo que o Sheol no Antigo Testamento é o Hades do Novo Testamento.
Queber
A palavra QUEBER (hebraica) que comumente é usada no Antigo Testamento é corretamente traduzida por sepultura ou cova, e tumulo. Assim podemos deduzir que, a palavra Sheol aparece sempre no singular.
A bíblia não se ocupa de Sheoles, mas de Sheol. Por outro lado, a palavra hebraica para designar sepultura ou sepulcro e mesmo Queber. Não há um único exemplo de uma alma descesse ao Queber ou de um cadáver fosse ao Sheol.
O Queber é o lugar do sepultamento de um corpo sem vida; o Sheol (é agora para os maus) o receptáculo do espírito que tem deixado o corpo. Queber abriga ou recebe cadáveres vemos isso 37 vezes (I Rs. 13: 30), enquanto que o Sheol jamais recebe corpos (com exceções de Coré e seu grupo, a besta e seu consorte).
As escritura nos deixa a entender que há um Queber (sepultura) para cada individuo, 44 vezes (II Sm 3: 32; II Cr. 16: 14). O Sheol é sempre o lugar onde há muita gente. O homem coloca o corpo no Queber 33 vezes (II Sm 21: 14), mas somente Deus envia o homem ao Sheol (Lc. 16: 22,23).
O homem escava o Queber (Sepultura), seis vezes, mas jamais apalpa o Sheol.
O homem apalpa o Queber (sepultura). Cinco vezes, mas jamais apalpa o Sheol. (Gn 50: 5).
Concluímos, portanto que o uso da palavra Queber prova que ela significa sepultura, que acolhe o cadáver, enquanto que Sheol acolhe a alma do homem sem Deus, após sua marte.
O Abismo – poço do Abismo – Tártaro.
Assim como na terra e no mar, existe também no mundo invisível a “região abissal”. Este “abyssos” é realmente um adjetivo, com significado de “sem fundo”, “insondável”. Empregado isoladamente com o substantivo “gê” “terra” subentendendo, significa “lugar sem fundo”, e, portanto um Abismo. No grego da Septuaginta, a palavra representava as “profundezas primevas”, “oceanos primevos”, ou o reino dos mortos, ou ainda o mundo inferior. Ocorre 25 vezes na septuaginta, mormente para traduzir o hebraico “tehom”, isto é “o oceano primevo” (Gn. 1: 20) “aguas profundas”, Sl. 42: 7), o “reino dos mortos” (Sl 71:20).
O Judaísmo e até escritores helenistas conservaram o significado de “diluvio primevo” para Tehom. Esta palavra, no entanto, também representa o “interior da terra”.
O novo Testamento, esta expressão é equivalente a “Hades, Sheol” e outros termos que são traduzidos dentro do mesmo conceito. São palavra usada tanto pelos escritores do Antigo Testamento como do Novo Testamento.
Não só há alusão ao ‘Abismo”. Nas de um modo singular e específico, há também alusão ao “Poço do Abismo” (Ap. 9: 2). Alguns estudiosos traduzem a presente expressão por “Fenda do Abismo”, isto é, porque o termo grego (phear) tem esses sentido.
Já entre os gregos o “Abismo ou Abyssaus” (grego) ou poço do Abismo, ou Tartaro e a escuridão onde esta localizada a prisão dos espíritos maus (Jd. 6). A passagem de Apocalipse 9: 2, não se refere apenas ao Abismo, mas ao poço do Abismo, isto é o mais interior da cova (Ez 32: 23); ali, pois por expressa ordem de Deus, estão aprisionados os poderosos que zombaram de Deus na “terra dos vivente”.
Ezequiel diz que sete nações desceram ali e que “seus sepulcros foram postos no mais interior da cova”. (Ez 32: 18,21).
Nas epistolas de Pedro e Judas, encontramos anjos ali aprisionados (II Pe 2: 4 e Jd 6) no conceito Teológico, bíblico, esse é um lugar chamado “região tenebrosa e melancólica, onde se passa uma existência consciente, porem triste e inativa”.
LAGO DE FOGO – SEGUNDA MORTE
O lago de fogo (Ap. 20:14) e seu equivalente da segunda morte devem ser tomados como sinônimo de “Geena”. É este o lugar onde o bicho não morre e o fogo nunca se apagam (Mc. 9: 46).
A palavre hebraica primitiva que descreve esse lugar o Antigo Testamento é “Tofete” (Is 30: 33; Jr 7: 31,32). Mas a palavra grega é “Geena” este lugar tenebroso tem vários sinônimos ou equivalentes:
O fogo eterno Mt 18:8; 25:41
O fogo inextinguível Mt 3: 12; Mc 9: 44-48
O fogo e o verme Mc 9:48
A fornalha ardente Mt 13:42
O lago de fogo Ap 20:14
Fogo e enxofre Ap 14:10; 19:20; 20:10. De acordo com Genesis 19:14; Salmos 11:6; Ezequiel 38:22, este foi o castigo de Sodoma e Gomorra.
Nos elementos doutrinários; as trevas exteriores (Mt 8:12; 22:13;25:30); o acastigo eterno (Mt 25:46) etc.
Jesus empregou o termo Geena 11 vezes, sempre no sentido literal. Ali sempre havia fogo aceso, servindo dessa maneira para figurar o Lago de Fogo que arde eternamente. A palavra encontra-se em Mt 5:22,29, 30; 10:28; 23:15,33; Mc 9:43,45,47; Lc 12:5; Tg 3:6.
Em cada caso com exceção do ultimo, a palavra sai dos lábios de Jesus em solene aviso das consequências do pecado. Ali era o lugar onde era jogado o lixo. Isso corresponde a um lugar com mau cheiro, fumaça e odores de putrefação que se encontra fora das cidades. O significado do pensamento combina com as palavras de Jesus, quando descreve esse lugar (“onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga”).
VOLTEMOS AS DISPENSAÇÕES.
Dispensação da Consciência
Esse dispensação começou no Genesis, e durou cerca de 0 a 1.656 anos A.C compreende desde a queda do homem até o diluvio. (Gn 7:21-22). Pela desobediência o homem chegou agora a ter um conhecimento pessoal e experimental o bem e do mal. Expulso do Éden, e posto sob a segunda Aliança, a Adâmica, o homem era responsável para fazer todo o bem que conhecia e se abster de todo mal que lhe cercava, e de aproximar-se de Deus mediante o sacrifício.




O resultado da segunda dispensação é declarada em Gn 6: 5 esta terminou com julgamento do diluvio, sobre o mundo dos Ímpios.
Dispensação do governo humano:
Esta dispensação começou em Genesis 8:20 e perdurou cerca de 427 anos. Desde o tempo do diluvio até a dispensação dos homens sobre a superfície da terra, sendo consolidada com a chamada de Abraão (Gn 10:25; 11:10-19; 12:1). Noé era o pai do século pós-diluviano, do mundo presente.
Dispensação Patriarcal ou Promessa:
Esta dispensação teve inicio com a Aliança de Deus com Abraão cerca de 1.963 A.C, ou seja, 427 anos depois do diluvio. Sua duração foi 430 anos. Essa dispensação se estende de Gn 12:1 até Êxodo 19:8. Era exclusivamente Israelita.
Dispensação da Lei
Esta dispensação cerca de 1.430 anos. Do Êxodo do Egito até a Crucificação do Cristo. Ela teve inicio em Ex. 19:8 confirmado em Jo. 1:17 que diz “A lei foi dada por Moises” aqui começou a dispensação da lei; inicia-se no Sinai e termina no Calvário – do Êxodo a Cruz! (Rm. 10:4; Cl 3:24-25). Israel sempre violou a lei tendo como resultado o cativeiro e exílios, mas a dispensação.
Dispensação da Graça:
Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus Cristo, tal qual Moises foi mediador da Aliança mosaica, assim Também foi o mediador da nova Aliança. (Hb 8:6; 9:15; 12:24). Com a vinda do Senhor a antiga Aliança terminou com Paulo afirmando e Rm 10:4; Cl 3:9. A Graça do Senhor nosso Deus em Jesus Cristo encontra os pecadores e os justifica, Perdão dos pecados Justificação e redenção Cl 2:13
Quero lembrar que a Graça não anulou a Lei antes cumpriu –a.
Os mandamentos como exceção do 4° (o Sábado) foram repetidos na nova Aliança.
A dispensação da Graça foi denominada indiretamente por Paulo como a plenitude dos Gentios Rm 11:25.



O MILENIO – A RESTAURAÇÃO DE ISRAEL E A IGREJA
Antes de abordarmos a sétima dispensação o (Milênio), abriremos aqui um intervalo para fazer um minucioso estudo sobre vários pontos, que as escrituras relatam, e são raramente comentados, mas são de grande importância.
Na dispensação da lei, encontra-se a representação do Templo, e é citado Daniel 9:24-26.
É a partir deste ponto é que vamos fazer nosso comentário.
Daniel tratando disso fala de “70 semanas”: “setenta semanas estão determinadas sobre o teu povo, e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e do fim aos pecados, e para expiar a iniqüidade, e trazer a justiça eterna, e selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos Santos. Sabe e entende: desde a saída da ordem para restaura e para edificar Jerusalém, até o Messias, o príncipe, sete semanas e sessenta e duas semanas: as ruas e as tranqueiras se reedificarão, mas em tempos angustiosos. Depois das sessenta e duas semanas será tirado o Messias, e não será mais; e o povo do príncipe que há de vir destruirá a cidade e o santuário, e o seu fim será com uma inundação; e até ao fim haverá guerra: estão determinadas assolações”. Dn 9:24-26.
No ano de 445 a.C Artaxexes, entregou a Neemias a ordem de reconstruir Jerusalém. Ora calculando estas semanas, ou uma semana com sete anos, verificamos que o primeiro período de 49 anos nos levará ao ano de 396 a.C. (as sete semanas 445-396=49 anos).
As setenta e duas semanas, ou seja 434 anos, contando desde o ano 396 a.C. Nos levam ao ano 32 d. C. sendo essa mais ou menos a data que segundo historiadores, nosso Senhor se apresentou aos chefes de Jerusalém no “domingo de ramos”, e foi rejeitado e crucificado aquela semana. Cumprindo – se em Lc. 23: 67-71( as sessenta e duas semanas. 396-434 -38+5= 33 (5 anos de diferença de calendário.) passando-se sete semanas mais sessenta e duas semanas, seria tirado o Messias.
O Messias foi tirado quando Jesus morreu, ressuscitou e subiu aos céus. Cumprindo-se esta parte. Faltou uma semana. Quando Jesus rejeitado pelo seu povo. Veio para o que era seu, seus não o receberam” Jo. 1:11, parou a contagem do tempo da profecia.
O relógio de Deus é o povo Jedeu. Quando a nação israelita esta fora de seu plano, o relógio para.
Jesus disse: “o relógio de Deus vos será tirado, e será dado a uma nação que de seus frutos” Mt 21:43. Apareceu a igreja para todos os povos, como um parêntese na historia, que não foi vista pelos Profetas. Com a saída da igreja o relógio de Deus começa a trabalhar.

A ultima semana de Daniel é o intervalo entre as duas fases da vinda de Cristo; e é o tempo do governo do anticristo.
A prova de que Daniel fala de sete anos, é que a mesma profecia vem noutras passagens, empregando outras palavras que indicam anos em Dn. 9:26 “ o principe que há de vir” faz um concerto por uma semana, e na metade da semana quebra o concerto, e é nesse ocasião que o anticristo persegue os Judeus.
A vinda de Cristo
1ª fase da segunda vinda
O arrebatamento da igreja
A vinda de Cristo Jesus tem uma Tríplice relação: a Igreja (para o arrebatamento) a Israel (para seu preparo em receber o Messias sete anos depois) e as nações (para o Milenio). A tríplice divisão natural é depreendida de I Tss 4:16 que expressa o significado do argumento quando diz:
O alarido (a Igreja)
A Voz do arcanjo ( a Israel)
A trombeta de Deus (as Nações)
Em relação a Igreja; para com a igreja, a descida do Senhor aos ares para ressuscitar os que dormem e transformar os crentes vivos é apresentada como constante expectação e esperança (I Co 15:51-52; Fl 3:20; I Ts 4:14-17; I Tm 6:14; Tt 2:13; Ap 22:20).
Para Israel. Para o povo escolhido, a vida do Senhor é predicada para cumprir as profecias que dizem respeito ao seu ressurgimento nacional, a sua conversão, e estabelecimento em paz e poder sob o pacto Dravídico (Am 9:11-12; At. 15:14-17).
Para as nações. No caso das nações, a volta do Senhor é predicada para consumar a destruição do presente sistema político universal (Dn 2:44-45; Ap 19:11). Sendo, porem , que os dois últimos acontecimentos relacionados com Israel e as Nações só terão lugar sete anos depois do arrebatamento da igreja por Jesus Cristo.
O DESENVOLVIMENTO DO ARGUMENTO
A volta do Senhor, no que diz respeito a sua primeira vinda (fase) se destinará apenas a sua igreja, e é chamada  de encontro em I Ts. 4:17 a palavra arrebatamento não se encontra, graficamente falando, nas passagens que descrevem o momento do arrebatamento da igreja, mas a idéia do termo esta em frase inserida. Isto é, no contexto que diz: “...seremos arrebatados” (I Ts 4:17).
A presente expressão obedece a seguinte sentença: “tirar”, “arrancar”, “levar”, “afastar”, “tirar por força ou por Violencia”,  “impelir”, “Suprimir”, “elidir, etc. Todas estas expressões designam, fundamentalmente, o translado de uma coisa de um lado para outro ou de uma dimensão inferior para outra superior.
Encontramos em o Novo Testamento cinco termos técnicos na língua grega que descreve a manifestação de Cristo em suas duas fases futuras: Arrebatamento e parousia e cada uma delas exemplificadas com passagens Biblicas:
Optomai (aparecer). Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que esperam para salvação (Hb. 9:28)
Ercomai (vir) “ E, se eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estarei vos também” (Jo. 14:3)













     


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