TEXTO ÁUREO
“Porque para mim o viver é CRISTO, e o morrer é ganho” (Fp 1.21).
VERDADE PRÁTICA
Para o crente, a morte não é o fim da vida, mas o início de uma plena,
sublime e eterna comunhão com DEUS.
LEITURA DIÁRIA
Segunda - Rm 6.23 A morte é consequência do pecado
Terça - Gn 35.18; Tg 2.26Morte, separação entre alma e corpo
Quarta - Sl 16.10; 49.14,15A expectativa de vida após a morte
Quinta - Sl 16.9-11; Is 26.19; Dn 12.2A ressurreição no Antigo
Testamento
Sexta - 1 Co 15.1-58 A ressurreição no Novo Testamento
Sábado - Ap 20.14 A morte da morte
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - 1 Coríntios 15.51-57
51 Eis aqui vos digo um mistério: Na verdade, nem todos dormiremos, mas
todos seremos transformados, 52 num momento, num abrir e fechar de olhos, ante
a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão
ncorruptíveis, e nós seremos transformados. 53 Porque convém que isto que é
corruptível se revista da incorruptibilidade e que isto que é mortal se revista
da imortalidade. 54 E, quando isto que é corruptível se revestir da
incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir da imortalidade, então,
cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte na vitória. 55
Onde está, ó morte, o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória? 56
Ora, o aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 57 Mas graças
a DEUS, que nos dá a vitória por nosso Senhor JESUS CRISTO.
15.51 UM MISTÉRIO. O mistério que Paulo revela é que quando CRISTO
voltar do céu para buscar a sua igreja, os crentes que ainda estiverem vivos na
terra terão seus corpos em um instante transformados, feitos imperecíveis e
imortais (ver Jo 14.3; ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA)
15.51 NEM TODOS DORMIREMOS. O emprego que Paulo faz de “nós”, indica que ele esposava a perspectiva do NT, i.e., de CRISTO vir buscar os fiéis ainda naquela geração. Embora CRISTO não tenha voltado durante a vida de Paulo, este não estava confundido. O apóstolo tinha razão ao crer assim, porque sabia que CRISTO poderia voltar a qualquer momento. Todos aqueles que esperam a volta de CRISTO, durante a sua vida aqui, crêem da mesma forma. As palavras de JESUS e a totalidade do NT conclamam todo crente a crer que estamos na última hora, e, que ele deve viver na esperança que CRISTO voltará durante a sua vida (cf. 1.7,8; Rm 13.12; Fp 3.20; 1 Ts 1.10; 4.15-17; Tt 2.13; Tg 5.8-9; 1 Jo 2.18,28; Ap 22.7,12,20; ver Mt 24.42,44 notas; Lc 12.35). Logo, aqueles que não o aguardam já nesta vida, não estão vivendo de conformidade com o padrão apostólico.
15.52 SEREMOS TRANSFORMADOS. Ver o estudo A RESSURREIÇÃO DO CORPO ABAIXO
15.51 NEM TODOS DORMIREMOS. O emprego que Paulo faz de “nós”, indica que ele esposava a perspectiva do NT, i.e., de CRISTO vir buscar os fiéis ainda naquela geração. Embora CRISTO não tenha voltado durante a vida de Paulo, este não estava confundido. O apóstolo tinha razão ao crer assim, porque sabia que CRISTO poderia voltar a qualquer momento. Todos aqueles que esperam a volta de CRISTO, durante a sua vida aqui, crêem da mesma forma. As palavras de JESUS e a totalidade do NT conclamam todo crente a crer que estamos na última hora, e, que ele deve viver na esperança que CRISTO voltará durante a sua vida (cf. 1.7,8; Rm 13.12; Fp 3.20; 1 Ts 1.10; 4.15-17; Tt 2.13; Tg 5.8-9; 1 Jo 2.18,28; Ap 22.7,12,20; ver Mt 24.42,44 notas; Lc 12.35). Logo, aqueles que não o aguardam já nesta vida, não estão vivendo de conformidade com o padrão apostólico.
15.52 SEREMOS TRANSFORMADOS. Ver o estudo A RESSURREIÇÃO DO CORPO ABAIXO
O ARREBATAMENTO DA IGREJA
1Ts 4.16,17 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de DEUS; e os que morreram em CRISTO ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”
1Ts 4.16,17 “Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de DEUS; e os que morreram em CRISTO ressuscitarão primeiro; depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.”
O termo “arrebatamento” deriva da palavra raptus em latim, que significa
“arrebatado rapidamente e com força”. O termo latino raptus equivale a harpazo em
grego, traduzido por “arrebatado” em 4.17. Esse evento, descrito aqui e em 1Co
15, refere-se à ocasião em que a igreja do Senhor será arrebatada da terra para
encontrar-se com Ele nos ares. O arrebatamento abrange apenas os salvos em
CRISTO.
(1) Instantes antes do arrebatamento, ao descer CRISTO do céu para buscar a sua igreja, ocorrerá a ressurreição dos “que morreram em CRISTO” (4.16). Não se trata da mesma ressurreição referida em Ap 20.4, a qual somente ocorrerá depois de CRISTO voltar à terra, julgar os ímpios e prender Satanás (Ap 19.11-20.3). A ressurreição de Ap 20.4 tem a ver com os mártires da tribulação e possivelmente com os santos do AT (ver Ap 20.6).
(2) Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em CRISTO, os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante, “num abrir e fechar de olhos” (1Co 15.52).
(3) Tanto os crentes ressurretos como os que acabaram de ser transformados serão “arrebatados juntamente” (4.17) para encontrar-se com CRISTO nos ares, ou seja: na atmosfera entre a terra e o céu.
(4) Estarão literalmente unidos com CRISTO (4.16,17), levados à casa do Pai, no céu (ver Jo 14.2,3), e reunidos aos queridos que tinham morrido (4.13-18).
(5) Estarão livres de todas as aflições (2Co 5.2,4; Fp 3.21), de toda perseguição e opressão (ver Ap 3.10), de todo domínio do pecado e da morte (1Co 15.51-56); o arrebatamento os livra da “ira futura” (ver 1.10; 5.9), ou seja: da grande tribulação.
(6) A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos tirar do mundo, a fim de estarmos “sempre com o Senhor” (4.17), é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É fonte principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18; 5.10).
(7) Paulo emprega o pronome “nós” em 4.17 por saber que a volta do Senhor poderia acontecer naquele período, e comunica aos tessalonicenses essa mesma esperança. A Bíblia insiste que anelemos e esperemos contínua e confiadamente a volta do nosso Senhor (cf. Rm 13.11; 1Co 15.51,52; Ap 22.12,20).
(8) Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendo assim infiel a CRISTO, será deixado aqui, no arrebatamento (ver Mt 25.1; Lc 12.45). Os tais ficarão neste mundo e farão parte da igreja apóstata (ver Ap 17.1), sujeitos à ira de DEUS.
(1) Instantes antes do arrebatamento, ao descer CRISTO do céu para buscar a sua igreja, ocorrerá a ressurreição dos “que morreram em CRISTO” (4.16). Não se trata da mesma ressurreição referida em Ap 20.4, a qual somente ocorrerá depois de CRISTO voltar à terra, julgar os ímpios e prender Satanás (Ap 19.11-20.3). A ressurreição de Ap 20.4 tem a ver com os mártires da tribulação e possivelmente com os santos do AT (ver Ap 20.6).
(2) Ao mesmo tempo que ocorre a ressurreição dos mortos em CRISTO, os crentes vivos serão transformados; seus corpos se revestirão de imortalidade (1Co 15.51,53). Isso acontecerá num instante, “num abrir e fechar de olhos” (1Co 15.52).
(3) Tanto os crentes ressurretos como os que acabaram de ser transformados serão “arrebatados juntamente” (4.17) para encontrar-se com CRISTO nos ares, ou seja: na atmosfera entre a terra e o céu.
(4) Estarão literalmente unidos com CRISTO (4.16,17), levados à casa do Pai, no céu (ver Jo 14.2,3), e reunidos aos queridos que tinham morrido (4.13-18).
(5) Estarão livres de todas as aflições (2Co 5.2,4; Fp 3.21), de toda perseguição e opressão (ver Ap 3.10), de todo domínio do pecado e da morte (1Co 15.51-56); o arrebatamento os livra da “ira futura” (ver 1.10; 5.9), ou seja: da grande tribulação.
(6) A esperança de que nosso Salvador logo voltará para nos tirar do mundo, a fim de estarmos “sempre com o Senhor” (4.17), é a bem-aventurada esperança de todos os redimidos (Tt 2.13). É fonte principal de consolo para os crentes que sofrem (4.17,18; 5.10).
(7) Paulo emprega o pronome “nós” em 4.17 por saber que a volta do Senhor poderia acontecer naquele período, e comunica aos tessalonicenses essa mesma esperança. A Bíblia insiste que anelemos e esperemos contínua e confiadamente a volta do nosso Senhor (cf. Rm 13.11; 1Co 15.51,52; Ap 22.12,20).
(8) Quem está na igreja mas não abandona o pecado e o mal, sendo assim infiel a CRISTO, será deixado aqui, no arrebatamento (ver Mt 25.1; Lc 12.45). Os tais ficarão neste mundo e farão parte da igreja apóstata (ver Ap 17.1), sujeitos à ira de DEUS.
(9) Depois do arrebatamento, virá o Dia do Senhor, um tempo de
sofrimento e ira sobre os ímpios (5.2-10; ver 5.2). Seguir-se-á a segunda fase
da vinda de CRISTO, quando, então, Ele virá para julgar os ímpios e reinar
sobre a terra (ver Mt 24.42,44).
A RESSURREIÇÃO DO CORPO
1Co 15.35 “Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão?”
1Co 15.35 “Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão?”
A ressurreição do corpo é uma doutrina fundamental das Escrituras.
Refere-se ao ato de DEUS, de ressuscitar dentre os mortos o corpo do salvo e
reuni-lo à sua alma e espírito, dos quais esse corpo esteve separado entre a
morte e a ressurreição.
(1) A Bíblia revela pelo menos três razões por que a ressurreição do corpo é necessária. (a) O corpo é parte essencial da total personalidade do homem; o ser humano é incompleto sem o corpo. Por conseguinte, a redenção que CRISTO oferece abrange a pessoa total, inclusive o corpo (Rm 8.18-25). (b) O corpo é o templo do ESPÍRITO SANTO (6.19); na ressurreição, ele voltará a ser templo do ESPÍRITO. (c) Para desfazer o resultado do pecado em todas as áreas, o derradeiro inimigo do homem (a morte do corpo) deve ser aniquilado pela ressurreição (15.26).
(2) Tanto as Escrituras do AT (cf. Hb 11.17-19 com Gn 22.1-4; Sl 16.10 com At 2.24ss; Jó 19.25-27; Is 26.19; Dn 12.2; Os 13.14), como as Escrituras do NT (Lc 14.13,14; 20.35,36; Jo 5.21,28,29; 6.39,40,44,54; Co 15.22,23; Fp 3.11; 1Ts 4.14-16; Ap 20.4-6,13) ensinam a ressurreição futura do corpo.
(3) Nossa ressurreição corporal está garantida pela ressurreição de CRISTO (ver Mt 28.6; At 17.31; 1Co 15.12,20-23).
(4) Em termos gerais, o corpo ressurreto do crente será semelhante ao corpo ressurreto de Nosso Senhor (Rm 8.29; 1Co 15.20,42-44,49; Fp 3.20,21; 1Jo 3.2). Mais especificamente, o corpo ressurreto será: (a) um corpo que terá continuidade e identidade com o corpo atual e que, portanto, será reconhecível (Lc 16.19-31); (b) um corpo transformado em corpo celestial, apropriado para o novo céu e a nova terra (15.42-44,47,48; Ap 21.1); (c) um corpo imperecível, não sujeito à deterioração e à morte (15.42); (d) um corpo glorificado, como o de CRISTO (15.43; Fp 3.20,21); (e) um corpo poderoso, não sujeito às enfermidades, nem à fraqueza (15.43); (f) um corpo espiritual (i.e., não natural, mas sobrenatural), não limitado pelas leis da natureza (Lc 24.31; Jo 20.19; 1Co 15.44); (g) um corpo capaz de comer e beber (Lc 14.15; 22.16-18,30; 24.43; At 10.41).
(5) Quando os crentes receberem seu novo corpo se revestirão da imortalidade (15.53). As Escrituras indicam pelo menos três propósitos nisso: (a) para que os crentes venham a ser tudo quanto DEUS pretendeu para o ser humano, quando o criou (cf. 2.9); (b) para que os crentes venham a conhecer a DEUS de modo completo, conforme Ele quer que eles o conheçam (Jo 17.3); (c) a fim de que DEUS expresse o seu amor aos seus filhos, conforme Ele deseja (Jo 3.16; Ef 2.7; 1Jo 4.8-16).
(6) Os fiéis que estiverem vivos na volta de CRISTO, para buscar os seus, experimentarão a mesma transformação dos que morrerem em CRISTO antes do dia da ressurreição deles (15.51-54). Receberão novos corpos, idênticos aos dos ressurretos nesse momento da volta de CRISTO. Nunca mais experimentarão a morte física (ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA).
(7) JESUS fala de uma ressurreição da vida, para o crente, e de uma ressurreição de juízo, para o ímpio (Jo 5.28,29).
Definição no dicionário Priberam (http://www.priberam.pt/default.aspx):
(1) A Bíblia revela pelo menos três razões por que a ressurreição do corpo é necessária. (a) O corpo é parte essencial da total personalidade do homem; o ser humano é incompleto sem o corpo. Por conseguinte, a redenção que CRISTO oferece abrange a pessoa total, inclusive o corpo (Rm 8.18-25). (b) O corpo é o templo do ESPÍRITO SANTO (6.19); na ressurreição, ele voltará a ser templo do ESPÍRITO. (c) Para desfazer o resultado do pecado em todas as áreas, o derradeiro inimigo do homem (a morte do corpo) deve ser aniquilado pela ressurreição (15.26).
(2) Tanto as Escrituras do AT (cf. Hb 11.17-19 com Gn 22.1-4; Sl 16.10 com At 2.24ss; Jó 19.25-27; Is 26.19; Dn 12.2; Os 13.14), como as Escrituras do NT (Lc 14.13,14; 20.35,36; Jo 5.21,28,29; 6.39,40,44,54; Co 15.22,23; Fp 3.11; 1Ts 4.14-16; Ap 20.4-6,13) ensinam a ressurreição futura do corpo.
(3) Nossa ressurreição corporal está garantida pela ressurreição de CRISTO (ver Mt 28.6; At 17.31; 1Co 15.12,20-23).
(4) Em termos gerais, o corpo ressurreto do crente será semelhante ao corpo ressurreto de Nosso Senhor (Rm 8.29; 1Co 15.20,42-44,49; Fp 3.20,21; 1Jo 3.2). Mais especificamente, o corpo ressurreto será: (a) um corpo que terá continuidade e identidade com o corpo atual e que, portanto, será reconhecível (Lc 16.19-31); (b) um corpo transformado em corpo celestial, apropriado para o novo céu e a nova terra (15.42-44,47,48; Ap 21.1); (c) um corpo imperecível, não sujeito à deterioração e à morte (15.42); (d) um corpo glorificado, como o de CRISTO (15.43; Fp 3.20,21); (e) um corpo poderoso, não sujeito às enfermidades, nem à fraqueza (15.43); (f) um corpo espiritual (i.e., não natural, mas sobrenatural), não limitado pelas leis da natureza (Lc 24.31; Jo 20.19; 1Co 15.44); (g) um corpo capaz de comer e beber (Lc 14.15; 22.16-18,30; 24.43; At 10.41).
(5) Quando os crentes receberem seu novo corpo se revestirão da imortalidade (15.53). As Escrituras indicam pelo menos três propósitos nisso: (a) para que os crentes venham a ser tudo quanto DEUS pretendeu para o ser humano, quando o criou (cf. 2.9); (b) para que os crentes venham a conhecer a DEUS de modo completo, conforme Ele quer que eles o conheçam (Jo 17.3); (c) a fim de que DEUS expresse o seu amor aos seus filhos, conforme Ele deseja (Jo 3.16; Ef 2.7; 1Jo 4.8-16).
(6) Os fiéis que estiverem vivos na volta de CRISTO, para buscar os seus, experimentarão a mesma transformação dos que morrerem em CRISTO antes do dia da ressurreição deles (15.51-54). Receberão novos corpos, idênticos aos dos ressurretos nesse momento da volta de CRISTO. Nunca mais experimentarão a morte física (ver o estudo O ARREBATAMENTO DA IGREJA).
(7) JESUS fala de uma ressurreição da vida, para o crente, e de uma ressurreição de juízo, para o ímpio (Jo 5.28,29).
Definição no dicionário Priberam (http://www.priberam.pt/default.aspx):
Ressurreição: do Lat. resurrectione s.
f., acto de ressurgir; reaparecimento;
renovação; por ext. cura imprevista.
Ressurreição e Ascensão
Porque primeiramente vos entreguei o que também
recebi: que CRISTO morreu por nossos pecados, segundo as
Escrituras; que foi sepultado; que foi
ressuscitado ao terceiro dia, segundo as Escrituras; (1 Coríntios 15:3-4)
|
|||
Data:
|
Acontecimento:
|
Local:
|
Textos:
|
33 dC - Madrugada
do 1º dia Domingo
|
As mulheres visitam o sepulcro
|
Jerusalém
|
Mt 28.1-10; Mc 16.1-8; Lc 24.1-11
|
Sua aparição a Pedro
|
Jerusalém
|
Lc 24:34 1Co 15:5
|
|
Pedro e João Vêem o sepulcro vazio
|
Jerusalém
|
Lc 24.12; Jo 20.1-10
|
|
JESUS aparece a Maria Madalena
|
Jerusalém
|
Mc 16,9-11; Jo 20.11-18
|
|
JESUS aparece a outras mulheres
|
Jerusalém
|
Mt 28.9-19
|
|
O relato dos guardas sobre a ressurreição
|
Jerusalém
|
Mt 28.11-15
|
|
Domingo
|
JESUS aparece a 2 discípulos
|
Emaús
|
Mc 16.12-13; Lc 24.13.35
|
JESUS aparece aos 10 discípulos, sem Tomé
|
Jerusalém
|
Lc 24.36-43; Jo 20.19-25; 1Co 15:5
|
|
1 Semana depois
|
JESUS aparece aos discípulos, com Tomé
|
Jerusalém
|
Mc 16:14-18; Jo 20.26-31
|
Durante os 40 dias
até a ascensão
|
JESUS aparece a sete discípulos na Galiléia
|
Mar Galiléia
|
Mt 28:16-20; Jo 21.1-15
|
A grande comissão
|
Mt 28.16-20; Mc 16.14-18; Lc 24.44-49
|
||
Sua aparição aos quinhentos
|
Galiléia
|
1Co 15:6
|
|
Sua aparição a Tiago
|
1Co 15:7
|
||
A Ascensão
|
Monte das Oliveiras
|
Mc 16.19-20; Lc 24.50-53; At 1:4-9
|
I- TODOS VÃO RESSUSCITAR
Jo 11.25- Disse-lhe JESUS: “Eu Sou a ressurreição e
a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”.
Em Daniel 12.2 e João 5.28,29; vemos que uns
ressuscitarão para a vida eterna e outros para vergonha e desprezo eterno,
mostrando-nos claramente que:
1- Todos vão Ressuscitar, declaração essa contrária à doutrina que
muitos pregam dizendo que quando morremos se acabou tudo;
2- Haverá dois tipos de ressurreição, uns para a vida eterna e outros
para a vergonha e desprezo eterno (vão ver os salvos gozando da companhia de
DEUS e não vão poder desfrutar);
3- O destino de cada um é de acordo com o que creram e fizeram, enquanto
estavam vivos e aqui na terra;
4- Haverá duas ressurreições, separadas por mil anos (Ap
20.5,6; 1 Ts 4.16).
Quantos túmulos que têm a inscrição “Repouso Eterno ou Jazigo Perpétuo”,
por causa da ignorância do homem, mas quando se ouvir a voz de CRISTO todos
ressuscitarão.
A conta tem que ser paga, ninguém dá calote em DEUS, cada um prestará
contas com DEUS, os salvos, no tribunal de CRISTO sem
condenação, só para receber galardão; mas o incrédulo estará diante do trono
branco juízo final, para ser lançado no lago de fogo e enxofre, junto com seu
companheiro Satanás. Ap 19.20; 20.10-15;
II- A RESSURREIÇÃO DE JESUS:
QUAL A IMPORTÂNCIA DA RESSURREIÇÃO DE JESUS PARA A
FÉ CRISTÃ? (Bíblia Ilúmina)
Mateus 28:1-10 VERSÍCULO CHAVE: Mas o anjo disse às
mulheres: Não temais vós; pois eu sei que buscais a JESUS, que foi crucificado.
Não está aqui, porque ressurgiu, como ele disse. Vinde, vede o lugar onde
jazia; (Mateus 28:5-6)
A RESSURREIÇÃO DE JESUS É O ALICERCE DA FÉ CRISTÃ.
A ressurreição é a chave para a fé cristã. Porque?
(1) Como ele havia prometido, ele ressurgiu dos mortos. Nós podemos
estar confiantes, portanto, que ele cumprirá tudo que ele prometeu.
(2) A ressurreição do corpo nos mostra que o CRISTO vivo é soberano no
reino eterno de DEUS, não um falso profeta ou impostor.
(3) Nós podemos ter certeza de nossa ressurreição porque ele foi
ressuscitado. A morte não é o fim, existe a vida após a morte.
(4) O poder que trouxe JESUS de volta a vida está disponível para nós
trazermos o nosso ser espiritual morto de volta a vida.
(5) A Ressurreição é à base do testemunho da igreja para o mundo. JESUS
é mais que um líder humano, ele é o Filho de DEUS.
LEITURA BÍBLICA: 1 Coríntios 15:1-11 VERSÍCULO CHAVE:
Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que CRISTO morreu por
nossos pecados, segundo as Escrituras; que foi sepultado; que foi ressuscitado
ao terceiro dia, segundo as Escrituras; (1 Coríntios 15:3-4)
A RESSURREIÇÃO É O PONTO DECISIVO DA FÉ CRISTÃ:
Sempre haverá pessoas dizendo que JESUS não ressurgiu dos mortos. Paulo
nos garante que muitas pessoas viram JESUS depois de sua ressurreição: Pedro, o
discípulo (os Doze), Mais de quinhentos crentes (a maioria ainda estavam vivos
quando Paulo escreveu isto), Thiago (irmão de JESUS), todos os apóstolos e
finalmente Paulo em si. A Ressurreição é um fato histórico. Não seja
desencorajado por pessoas que negam a Ressurreição. Seja cheio de esperança,
pois um dia todos virão a prova viva quando JESUS voltar.
III- NOSSA RESSURREIÇÃO:
O QUE QUE A BÍBLIA NOS ENSINA SOBRE A NOSSA
RESSURREIÇÃO?
LEITURA BÍBLICA: 1 Coríntios 15:12-28 VERSÍCULO
CHAVE: Ora, se se prega que CRISTO foi ressuscitado dentre os mortos, como
dizem alguns entre vós que não há ressurreição de mortos?
A NOSSA RESSURREIÇÃO INCLUI O NOSSO CORPO E A NOSSA
ALMA.
A maioria dos gregos não acreditavam que o corpo de uma pessoa poderia
ser ressuscitado depois da morte. Eles viam a vida após a morte como algo só
para a alma. De acordo com filósofos gregos, a alma era a pessoa de verdade
presa a um corpo físico, e na morte a alma era liberta. Não havia imortalidade
para o corpo, mas a alma entrava num estado eterno. O cristianismo, no entanto,
afirma que o corpo e a alma serão unidos depois da ressurreição. A igreja de
Corinto estava no coração da cultura grega, desta maneira, muitos crentes
tinham dificuldade em acreditar na ressurreição do corpo.
NOSSA RESSURREIÇÃO É CERTA POR CAUSA DA
RESSURREIÇÃO DE CRISTO.
A ressurreição de CRISTO é o centro da fé cristã. Porque CRISTO
ressuscitou, como ele havia prometido, nós sabemos que o que ele disse é a
verdade - ele é DEUS. Porque ele ressuscitou, nós temos certeza que nossos
pecados são perdoados. Porque ele ressuscitou, ele vive e nos representa
perante DEUS. Porque ele ressuscitou e venceu a morte, sabemos que nós também
ressuscitaremos.
A NOSSA RESSURREIÇÃO É A NOSSA ÚNICA ESPERANÇA PARA
A VIDA ETERNA.
Nos dias de Paulo, o cristianismo levava a pessoa à execução, exclusão
da família e, em muitos casos, a pobreza. Havia pouca vantagem em ser cristão
naquela sociedade. O mais importante, no entanto, é que se CRISTO não tivesse
ressuscitado, os cristãos não poderiam ser perdoados pelos seus pecados e não
teriam nenhuma esperança de vida eterna.
IV- CRER NA RESSURREIÇÃO DE JESUS É BÁSICO PARA
SALVAÇÃO.
É tão importante crer na ressurreição de JESUS que Paulo afirma que
aquele que não crê nisso a sua fé é vã e sem sentido.
1Co 15.17 E, se CRISTO não foi ressuscitado, a fé que vocês têm é uma
ilusão, e vocês continuam perdidos nos seus pecados. 18Se CRISTO não
ressuscitou, os que morreram crendo nele estão perdidos. 19Se a nossa esperança
em CRISTO só vale para esta vida, nós somos as pessoas mais infelizes deste
mundo. 20Mas a verdade é que CRISTO foi ressuscitado, e isso é a garantia de
que os que estão mortos também serão ressuscitados.
Na verdade Paulo nos assegura que para sermos
salvos precisamos não só crer na morte expiatória de JESUS, mas também na sua
ressurreição dentre os mortos, sendo esta uma exigência de DEUS para nossa
justificação, uma condição para sermos salvos.
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor
JESUS, e em teu coração creres que DEUS o ressuscitou dentre os mortos, serás
salvo. (Romanos 10:9)
O CRISTO glorificado
A visão de Estêvão At 7:55,56
A visão de Paulo At 26:13-15
A visão de João Ap 1:12-16
A visão de Estêvão At 7:55,56
A visão de Paulo At 26:13-15
A visão de João Ap 1:12-16
“Lembra-te de que JESUS. CRISTO, que é da
descendência de Davi, ressuscitou dos mortos, segundo o meu
evangelho.” (2 Tm 2.8).
A ressurreição do Senhor será sempre um dos mais
importantes fatos de todos os tempos. Ela significa a aurora espiritual da
nossa fé.
O CRISTO ressurreto
O terremoto Mt 28:2-4
As mulheres vão ao sepulcro ungir o corpo de JESUS Mt 28:1-7; Mc 16:1-5; Lc 24:1,2; Jo 20:1
Maria encontra o túmulo vazio Jo 20:2
Maria Madalena dá a notícia a Pedro 16:10 20:2
JESUS aparece a Maria Madalena Mc 16:9; Jo 20:11-17; 1Co 15:4
JESUS aparece a outras mulheres Mt 28:8-10; Sl 16:10
O informe dos guardas Mt 28:11-15
O Corpo Glorioso
O terremoto Mt 28:2-4
As mulheres vão ao sepulcro ungir o corpo de JESUS Mt 28:1-7; Mc 16:1-5; Lc 24:1,2; Jo 20:1
Maria encontra o túmulo vazio Jo 20:2
Maria Madalena dá a notícia a Pedro 16:10 20:2
JESUS aparece a Maria Madalena Mc 16:9; Jo 20:11-17; 1Co 15:4
JESUS aparece a outras mulheres Mt 28:8-10; Sl 16:10
O informe dos guardas Mt 28:11-15
O Corpo Glorioso
Jo 20.8 - Então entrou também o outro discípulo, que chegara primeiro ao
sepulcro, e viu, e creu.
Lembramos aqui, ao leitor que tudo que João escreveu foi para provar aos
incrédulos de sua época que JESUS CRISTO ressuscitou e que era o filho de DEUS
(Jo 20.30,31)
Sendo João mais jovem correu mais depressa que Pedro, mas sendo mais
reverente parou na entrada, mas quando Pedro chegou, com sua irreverência
natural entrou correndo e ficou olhando e estudando o que havia acontecido;
João agora entra e se lembra de que JESUS foi embalsamado (Jo 19.38-42) com
muita mirra e aloés (cem arréteis = aproximadamente 80 Kg daquele composto) e o
envolveram com lençóis como era costume judaico (enrolavam o corpo nos lençóis
como múmia) e amarraram, com um lenço o seu queixo à sua cabeça para não ficar
aberta a sua boca.
Vendo João que os lençóis estavam arrumados como se um corpo estivera
ali dentro e o lenço à parte, separado, no lugar onde estiver a cabeça de
JESUS, boquiaberto João creu maravilhado de que seu senhor ressuscitara com um
corpo glorioso, espiritual e celeste (1 Co 15.44). Só é salvo quem crer
nisso, na ressurreição de JESUS, tenha certeza. (1 Co 15.14).
O amigo leitor já pensou em ter um corpo assim? Nós
teremos um corpo semelhante ao de JESUS quando da sua volta para nos levar para
as moradas eternas (1Co 15.48; Rm 8.29,30; 1Jo 3.2).
Sendo hoje considerado pelo mundo cristão o dia da ressurreição de nosso
Senhor JESUS CRISTO. é com muita a1egria que estamos estudando este precioso
assunto.
Certamente as doutrinas da divindade e da ressurreição do Senhor JESUS
são as mais odiadas e hostilizadas por Satanás. O Evangelho que proclamamos não
finda no Monte Ca1vário. Ele passa pelo túmulo vazio, desponta no cenáculo e segue
a trajetória celestial. Se CRISTO não houvesse ressuscitado seria vã a nossa fé
e nulo o nosso testemunho.
V- O FATO DA RESSURREIÇÃO
“Se CRISTO não houvesse ressuscitado, de Sua morte não teria havido
qualquer fruto”. Os dois fatos se completam. A ressurreição de CRISTO é o fato
que consuma os fundamentos da fé cristã. Os “deuses” mortos a nada levam. O
CRISTO ressuscitado nos conduz à presença do Pai. (SP 1)
1. Predito por Davi. Como
um profeta habilmente inspirado por DEUS, o rei Davi predisse a ressurreição de
JESUS (SI 16.10).
2. Predito por Isaias. O
profeta messiânico no capítulo 53 de seu livro, por muitos considerados” o
Evangelho do Antigo Testamento”, aborda a ressurreição do Senhor, nos versos 10
a 12.
3. Predito pelo próprio CRISTO. Lemos tais
predições em vários lugares, tais como: Mt 12.38-40; 17.22,23; 20.18,19; 26.32;
Lc 9.22; Jo 2.18-22,etc. Pelas Escrituras, JESUS demonstrou que já estava
escrito, desde séculos passados, que o CRISTO (o Messias, o Ungido de DEUS)
padeceria, para depois ressuscitar dentre os mortos ao terceiro dia.
VI- AS PROVAS DA RESSURREIÇÃO
1. As provas são Inequívocas, porque estão
fundamentadas Da Infalível Palavra de DEUS.
a. O túmulo vazio. é
considerado o grande troféu do Cristianismo. Um testemunho absolutamente
incontestável e que exalta o extraordinário poder de DEUS. Emesto Renan, o
ateísta francês do século passado, escarnecendo dos crentes declarou: “Os
cristãos vivem na fragrância de um túmulo vazio”. Ele cria que estava zombando
dos cristãos, mas na realidade, estava proclamando uma das mais profundas
verdades do cristianismo: o túmulo vazio de JESUS, prova irrefutável de
que Ele venceu a morte, coisa que ninguém jamais fez, nem fará.
b. O silêncio dos fariseus e dos romanos. Jamais
qualquer pessoa destes dois grupos ousou negar a ressurreição de JESUS, tão
evidente que ela se tomou. Eles odiavam essa mensagem mas não puderam
refutá-la.
c. A mudança do dia de adoração dos
discípulos. A ressurreição causou um impacto tão grande na
mente e no coração dos discípulos que eles fixaram em suas mentes um novo dia
para suas reuniões. Deixaram o tradicional e legal sétimo dia e passaram a usar
o primeiro dia da semana (Mc 16.2), isto é, o domingo. (SP 2)
2. As aparições pessoais de JESUS
a. A Maria Madalena (Mc 16.9-11; Jo 20.18).
b. A algumas mulheres (Mt 28.9,10)
c. A Pedro, no domingo da ressurreição (Lc 24.34; 1 Co 15.5).
d. Aos dois discípulos, no caminho de Emaús (Mc 16.12; Lc 24.13-35).
e. Aos discípulos (Mc 16.14; Lc 24.36-43; Jo 20.19,20).
f. Aos onze discípulos com Tomé (Jo 20.26).
g. Aos sete discípulos, no Mar da Galiléia (Jo 21.1).
h. A quinhentos irmãos (1 Co 15.6).
i. A Tiago (1Co 15.7).
Há outras aparições, mas cremos que estas são suficientes.
VII- OS RESULTADOS DA RESSURREIÇÃO
A ressurreição do Senhor JESUS não é um fato isolado e inconseqüente.
São muitos os resultados que dele emanaram. Estudemos alguns:
1. JESUS está vivo. Se
CRISTO não houvesse ressuscitado, seria um defunto. Se Ele fosse um defunto, a
igreja não seria a Esposa do Cordeiro (Ap 21.9), e sim sua viúva Mas Ele de
fato ressuscitou e está vivo para sempre. E porque vive, intercede pelos seus
(Hb 7.25) e também pelos transgressores (ls 53.12).
2. Ele está presente. O
CRISTO ressuscitado é um CRISTO onipresente (Mt 28.20b). Por toda parte podemos
sentir a manifestação dessa presença gloriosa e amiga. Ele está inspirando os
pregadores que proclamam sua Palavra, as ações dos que proclamam.
Entemecidamente está salvando os que nele crêem, de todo o coração.
3. Ele está conduzindo a Igreja. O
CRISTO ressuscitado é Senhor, Rei e Cabeça da igreja. Como Senhor, todos lhe
servimos de coração. Como Rei, dita as normas de ação de seu governo;
como Cabeça nos mantém junto a Si, inseparavelmente ligados, pois somos o seu
corpo: o complemento daquele que cumpre tudo em todas as coisas (Cl 1.18; Ef
1.23). Ele é quem dã ministros à igreja (Ef 4.11,12). Ele dã dons aos homens
(Ef 4.8). A Igreja O glorifica. exalta, louva e adora.
4. Ele está unindo a igreja. Se CRISTO
não estivesse realmente vivo não poderia executar o milagre de reunir em um só
corpo homens e mulheres de todas as raças tribos e nações (Ap 5.9). Veja o que
Ele mesmo dizem Ap 1.17,18.
5. Ele está batizando a Igreja. Isso
prova que CRISTO ressuscitou e está vivo, Ele continua batizando os salvos com
o ESPÍRITO SANTO.
6. Ele voltará brevemente. Se CRISTO
não estivesse vivo, não teríamos razão de esperá-lo a segunda vez. Mas Ele está
vivo! Ele voltará! A cada dia, e em todos os lugares, os sinais estão acontecendo.
O CRISTO ressuscitado está às portas. O Rei está voltando.
VIII- OS PROPÓSITOS DA RESSURREIÇÃO
A compreensão natural do homem pecador não está apta a discernir os
elevados propósitos de tão extraordinário acontecimento. Temos que ter a mente
de CRISTO para avaliar as razões, profundas e misteriosas, de Sua ressurreição.
1. Demonstrar sua divindade. A não
ressurreição de JESUS tê-lo-ia deixado no túmulo, no mesmo nível dos demais
homens. Ele teria sido apenas um mortal a mais. Através de Sua ressurreição o
Pai declarou solenemente sua divindade (Rm 1.4). Pela ressurreição, CRISTO
demonstrou ser impossível à morte detêlo (At 2.24). Por causa de uma
deliberada e amorosa vontade de salvar os homens, o Pai permitiu a JESUS ficar
por três dias na região de sombra da morte, mas a sua divindade não lhe
permitiu ficar entre os mortos, pois Ele é o Senhor da vida.
2. Aniquilar o medo. ”Não
vos atemorizeis” , disse o anjo às mulheres (Mc 16.6). O medo, como estado,
paralisa a pessoa, tira o Animo c conduz. morte.
Foi o medo a primeira conseqüência do pecado: “Tive medo e me escondi ” (Gn 3.10). JESUS muitas vezes bradou com autoridade: “Não temas” (Mt 10.26; 14.27;28.10; Mc 5.36; Lc 5.10; 8:50; 12.7; 12.32).
Foi o medo a primeira conseqüência do pecado: “Tive medo e me escondi ” (Gn 3.10). JESUS muitas vezes bradou com autoridade: “Não temas” (Mt 10.26; 14.27;28.10; Mc 5.36; Lc 5.10; 8:50; 12.7; 12.32).
3. Garantir a nossa justificação. Ao
entregar-se à morte, na Cruz do Calvário, JESUS lançou a base do edifício de
nossa justificação, que somente se tornou concluído com sua ressurreição (Rm
4.25).
4. Tornar-se as primícias dos que dormem. Os
atuais habitantes. do Céu sabem que algum dia, a igreja do Senhor, subirá para
lã também habitar. Eles olham para o CRISTO ressuscitado, sentado à destra do
Pai e, sabendo que Ele aqui embaixo provou a morte e sobre ela triunfou
mediante a ressurreição, sabem também que na sua ressurreição consiste a
garantia da nossa. Ele subiu primeiro. Nós subiremos depois.
5. Dinamizar a pregação. A
crença na ressurreição de JESUS, produziu uma nova transformação na vida dos
discípulos. Antes eram homens fracos, medrosos e desprezados (Lc 24.37,38).
Veja por exemplo o intrépido Pedro, que negou o seu mestre por três vezes. Cf.
Lc 22.34,54-60.
Após a ressurreição surgem como propagadores alegres, militantes e
agressivos. Será que uma crença equivocada em supostas aparições, produziria
uma convicção contagiante como a dos discípulos?
IX- A RESSURREIÇÃO DO CORPO (BEP-CPAD)
1Co 15.35 “Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão?”
A ressurreição do corpo é uma doutrina fundamental das Escrituras. Refere-se ao ato de DEUS, de ressuscitar dentre os mortos o corpo do salvo e reuni-lo à sua alma e espírito, dos quais esse corpo esteve separado entre a morte e a ressurreição.
(1) A Bíblia revela pelo menos três razões por que a ressurreição do corpo é necessária.
1Co 15.35 “Mas alguém dirá: Como ressuscitarão os mortos? E com que corpo virão?”
A ressurreição do corpo é uma doutrina fundamental das Escrituras. Refere-se ao ato de DEUS, de ressuscitar dentre os mortos o corpo do salvo e reuni-lo à sua alma e espírito, dos quais esse corpo esteve separado entre a morte e a ressurreição.
(1) A Bíblia revela pelo menos três razões por que a ressurreição do corpo é necessária.
(a) O corpo é parte essencial da total personalidade do homem; o ser
humano é incompleto sem o corpo. Por conseguinte, a redenção que CRISTO oferece
abrange a pessoa total, inclusive o corpo (Rm 8.18-25).
(b) O corpo é o templo do ESPÍRITO SANTO (6.19); na ressurreição, ele
voltará a ser templo do ESPÍRITO.
(c) Para desfazer o resultado do pecado em todas as áreas, o derradeiro
inimigo do homem (a morte do corpo) deve ser aniquilado pela ressurreição
(15.26).
(2) Tanto as Escrituras do AT (cf. Hb 11.17-19 com Gn 22.1-4; Sl 16.10 com At 2.24ss; Jó 19.25-27; Is 26.19; Dn 12.2; Os 13.14), como as Escrituras do
NT (Lc 14.13,14; 20.35,36; Jo 5.21,28,29; 6.39,40,44,54; Co 15.22,23; Fp 3.11; 1Ts 4.14-16; Ap 20.4-6,13) ensinam a ressurreição futura do corpo.
(3) Nossa ressurreição corporal está garantida pela ressurreição de CRISTO (ver Mt 28.6; At 17.31; 1Co 15.12,20-23).
(4) Em termos gerais, o corpo ressurreto do crente será semelhante ao corpo ressurreto de Nosso Senhor (Rm 8.29; 1Co 15.20,42-44,49; Fp 3.20,21; 1Jo 3.2). Mais especificamente, o corpo ressurreto será:
(2) Tanto as Escrituras do AT (cf. Hb 11.17-19 com Gn 22.1-4; Sl 16.10 com At 2.24ss; Jó 19.25-27; Is 26.19; Dn 12.2; Os 13.14), como as Escrituras do
NT (Lc 14.13,14; 20.35,36; Jo 5.21,28,29; 6.39,40,44,54; Co 15.22,23; Fp 3.11; 1Ts 4.14-16; Ap 20.4-6,13) ensinam a ressurreição futura do corpo.
(3) Nossa ressurreição corporal está garantida pela ressurreição de CRISTO (ver Mt 28.6; At 17.31; 1Co 15.12,20-23).
(4) Em termos gerais, o corpo ressurreto do crente será semelhante ao corpo ressurreto de Nosso Senhor (Rm 8.29; 1Co 15.20,42-44,49; Fp 3.20,21; 1Jo 3.2). Mais especificamente, o corpo ressurreto será:
(a) um corpo que terá continuidade e identidade com o corpo atual e que,
portanto, será reconhecível (Lc 16.19-31);
(b) um corpo transformado em corpo celestial, apropriado para o novo céu
e a nova terra (15.42-44,47,48; Ap 21.1);
(c) um corpo imperecível, não sujeito à deterioração e à morte (15.42);
(d) um corpo glorificado, como o de CRISTO (15.43; Fp 3.20,21);
(e) um corpo poderoso, não sujeito às enfermidades, nem à fraqueza
(15.43);
(f) um corpo espiritual (i.e., não natural, mas sobrenatural), não
limitado pelas leis da natureza (Lc 24.31; Jo 20.19; 1Co 15.44);
(g) um corpo capaz de comer e beber (Lc 14.15; 22.16-18,30; 24.43; At
10.41).
(5) Quando os crentes receberem seu novo corpo se revestirão da imortalidade (15.53). As Escrituras indicam pelo menos três propósitos nisso:
(5) Quando os crentes receberem seu novo corpo se revestirão da imortalidade (15.53). As Escrituras indicam pelo menos três propósitos nisso:
(a) para que os crentes venham a ser tudo quanto DEUS pretendeu para o
ser humano, quando o criou (cf. 2.9);
(b) para que os crentes venham a conhecer a DEUS de modo completo, conforme
Ele quer que eles o conheçam (Jo 17.3);
(c) a fim de que DEUS expresse o seu amor aos seus filhos, conforme Ele
deseja (Jo 3.16; Ef 2.7; 1Jo 4.8-16).
(6) Os fiéis que estiverem vivos na volta de CRISTO, para buscar os seus, experimentarão a mesma transformação dos que morrerem em CRISTO antes do dia da ressurreição deles (15.51-54). Receberão novos corpos, idênticos aos dos ressurretos nesse momento da volta de CRISTO. Nunca mais experimentarão a morte física.
(7) JESUS fala de uma ressurreição da vida, para o crente, e de uma ressurreição de juízo, para o ímpio (Jo 5.28,29).
(6) Os fiéis que estiverem vivos na volta de CRISTO, para buscar os seus, experimentarão a mesma transformação dos que morrerem em CRISTO antes do dia da ressurreição deles (15.51-54). Receberão novos corpos, idênticos aos dos ressurretos nesse momento da volta de CRISTO. Nunca mais experimentarão a morte física.
(7) JESUS fala de uma ressurreição da vida, para o crente, e de uma ressurreição de juízo, para o ímpio (Jo 5.28,29).
SÓ DEUS DÁ VIDA E SÓ DEUS A PODE TIRAR.
ABORTO
1. A vida humana tem seu início na concepção.
|
À luz da ética e da moral, o aborto é um crime, pois a vida humana tem
início no exato momento da concepção.
|
Sempre que a Bíblia descreve o nascimento de alguém, deixa claro que a
vida humana está presente desde a concepção até o nascimento.
|
Concepção, gestação e parto não se desvinculam (Gn 4.1).
Davi, por sua vez, se reconhece no ventre
materno como um indivíduo completo que ia sendo formado pelo próprio DEUS
(vv.15,16).
|
2. Os direitos do nascituro como um ser humano.
|
|
A prática do aborto não deve ser vista como um direito de escolha da
mulher.
|
Pois não leva em conta os direitos do ser em gestação que, aliás, não
pode sequer alçar a voz para defender-se.
|
Quando a Bíblia se reporta a algumas pessoas chamadas por DEUS
desde o ventre (Gn 25.20-23; Is 49.1; Lc 1.15,41; Gl 1.15,16)
|
Está implicitamente afirmando não só o direito de o ser em gestação
nascer, mas de cumprir igualmente os propósitos para os quais vem ao mundo.
|
3. A transcendência divina na geração de filhos.
|
|
Os princípios bíblicos apontam para a soberania divina em cada
concepção.
|
Toda criatura nasce sob permissão de DEUS, e só Ele, o doador da vida,
tem o direito absoluto sobre ela (Is 45.12; Mt 10.28).
|
Davi, referindo-se à própria concepção:
|
”Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro
todas estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia formadas,
quando nem ainda uma delas havia” (v.16).
|
Em nenhum momento os defensores do aborto tratam do propósito e da
soberania de DEUS concernente à vida humana
|
Os planos de DEUS, contudo, são inegociáveis como Ele próprio declara
ao profeta Jeremias: “Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e,
antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta”
(Jr 1.5).
|
Gn 9.5 - E
certamente requererei o vosso sangue, o sangue da vossa vida; da mão de todo
animal o requererei, como também da mão do homem e da mão do irmão de cada um
requererei a vida do homem.
ÊXODO 21.22,23 = Se alguns
homens pelejarem, e ferirem uma mulher grávida, e forem causa de que aborte,
porém se não houver morte, certamente aquele que feriu será multado conforme o
que lhe impuser o marido da mulher e pagará diante dos juízes. Mas, se houver
morte, então, darás vida por vida.
Êxodo 23:26 Não
haverá alguma que aborte, nem estéril na tua terra; o número dos teus dias
cumprirei.
O aborto é muitas vezes considerado uma maldição.
EUTANÁSIA
1. A eutanásia não leva em conta os desígnios de DEUS.
|
|
A morte passou a fazer parte da história do homem somente a partir da
sua queda no Éden.
|
DEUS não criou o homem para a morte; criou-o para a vida.
|
Desejar a morte é algo que somente se manifesta em tempos de profunda
crise.
|
A morte, na verdade, é o resultado do juízo de DEUS sobre os nossos
primeiros pais, em virtude de sua desobediência, estendendo-se também a toda
raça humana (Gn 3.19; Rm 5.12; 6.23).
|
Na sentença dada por DEUS a Adão (ver Gn 3.17), vemos claramente a
menção à vida: “com dor comerás dela [a terra] todos os dias da tua vida”.
|
O texto pressupõe um tempo para viver que só seria dado por concluído
quando chegasse a hora da morte, segundo os desígnios de DEUS, e não conforme
a vontade do homem (Ec 3.2).
|
2. A eutanásia é uma forma de egoísmo.
|
|
A eutanásia, ao invés de ser um gesto de amor para com o paciente, é
uma forma cruel de egoísmo.
|
Na verdade, o que os familiares e outros responsáveis desejam, é
descartar-se do paciente já inválido - como nos abortos de fetos deficientes
- para se verem livres do problema.
|
O que não querem é trabalho.
|
Todavia, o amor, proveniente de DEUS, vai até o fim, sempre
lutando em favor da vida, como demonstram não só os exemplos bíblicos (ver Lc
8.40-56), mas tantos outros à nossa volta. Ler 1 Jo 3.16.
|
O aborto e a eutanásia são, portanto, fruto da
mente doentia dos humanistas, cuja consciência, cauterizada que está pelo
pecado, já não reconhece as demandas de DEUS em favor da vida. A raça humana,
para os humanistas, é constituída de seres meramente orgânicos, que devem ser
eliminados sem qualquer subordinação ao desígnio divino. Mas, como vimos, o
nascer e o viver são atos da vontade soberana de DEUS.
AUXÍLIOS SUPLEMENTARES: Subsídio Teológico
“Mesmo sem ser uma pessoa completa, o embrião, ou feto, não é subumano;
é uma pessoa em formação, em potencial. Da primeira à oitava semana (2 meses),
completa-se a formação de todos os órgãos apresentados, inclusive, as
impressões digitais. Aos três meses, no útero, o bebê já está formado esperando
crescer e sair à luz. Mesmo como o ovo, ou feto, desde a concepção, cremos que
o bebê não só tem vida, mas também alma e espírito dentro dele (Zc 12.1). O
homem, nesse texto, não é um ser humano adulto, mas um ser criado, com todas as
características genéticas, sem dúvida. Assim, DEUS não dá o espírito (e a alma)
a um amontoado de células ou a uma coisa, como entendem os materialistas, mas
Ele o dá a um ser grande, com potencialidades para nascer.
Há quem defenda a eutanásia ativa, sob o argumento de que ‘não se deve
manter artificialmente a vida subumana ou pós-humana vegetativa’, e que se deve
evitar o sofrimento dos pacientes desenganados, com moléstias prolongadas
(câncer, AIDS etc). Somos de parecer que o cristão não deve apoiar essa
prática, pois consiste em uma ação deliberada e consciente, normalmente por
parte do médico, a pedido do paciente, ou de familiares (ou sem consentimento),
através da aplicação de algum tipo de agente (substâncias, medicamentos, etc)
que leve o paciente à morte, evitando o seu sofrimento. A Bíblia diz: “Não
matarás…” (Êx 20.13). O verbo matar, aí, é rasab, que tem o sentido de
assassinar intencionalmente (não se aplica ao caso de matar na guerra, em
defesa própria etc). A ação do médico, tirando a vida do paciente, é vista como
um assassinato, segundo a maioria dos estudiosos da ética cristã. Tradicionalmente,
se reconhece que a eutanásia é um crime contra a vontade de DEUS, expressa no
decálogo, e contra o direito de vida de todos os seres humanos.” (LIMA,
Elinaldo Renovato. Ética cristã, confrontando as questões do nosso tempo. Rio
de Janeiro: CPAD, 2002, p. 46, 138,139.) Leia mais Revista Ensinador Cristão
CPAD, no 24, pág. 40.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Ressuscitar significa despertar, levantar dentre os
mortos. Converse com seus alunos sobre a imprescindibilidade dessa doutrina.
Enfatize que CRISTO foi feito as primícias dos que dormem, e os que morrerem
nEle, em sua vinda ressuscitarão à semelhança de sua ressurreição. A Bíblia diz
que o mesmo corpo, que foi sepultado, será reerguido (1 Co 15.35-44).
Faça a seus alunos a seguinte pergunta: Como será o
corpo da ressurreição?
Diante do estudo logo acima (A RESSURREIÇÃO DO
CORPO), coloque as respostas no quadro e explique-as com todo cuidado.
Como será o corpo da ressurreição?
a) Visível (Lc 24.39);
b) Incorruptível (1 Co 15.42,54);
c) Palpável (Jo 20.27);
d) Vivificado (Rm 8.11).
INTERAÇÃO
A morte é um fenômeno que se abate sobre a pessoa de qualquer sexo,
classe social ou idade. A morte vem! Você já pensou nisso hoje? Não queremos
usar de terror psicológico ao abordar esse tema, mas é importante, num mundo
materialista onde vivemos, ao menos uma vez, darmo-nos conta de que a qualquer
momento teremos de enfrentar esse inevitável fenômeno. Pode ser hoje, amanhã ou
daqui alguns anos. Não importa; a “dama enigmática” nos cercará e, fisicamente,
nos consumirá. Então, onde estará a nossa esperança? Como nos comportaremos
frente à iminência dessa suprema realidade?
OBJETIVOS- Após esta aula, o aluno deverá estar
apto a:
Conceituar técnica e biblicamente o evento da morte.
Explicar a morte no Antigo e Novo Testamentos.
Saber que a morte, apesar dos pesares, é o início da vida eterna.
RESUMO DA LIÇÃO 3, A MORTE PARA O VERDADEIRO
CRISTÃO
I. O QUE É A MORTE
1. Conceito.
2. O que as Escrituras dizem?
3. É a separação da alma do corpo.
II. A VIDA APÓS A MORTE
1. O que diz o Antigo Testamento.
a) Sheol.
b) A esperança da ressurreição.
2. O que diz o Novo Testamento.
III. MORTE, O INÍCIO DA VIDA ETERNA
1. Esperança, apesar do luto.
2. A morte de CRISTO e a certeza da vida eterna.
3. A morte: o desfrutar da vida eterna.
SINÓPSE DO TÓPICO (1) Tecnicamente a morte é o cessamento clínico,
cerebral e cardíaco irreversível do organismo. Biblicamente, porém, é a
separação entre o corpo e a alma.
SINÓPSE DO TÓPICO (2) As Escrituras denotam o dom da vida como uma
existência infinita e, após o evento da morte, o início de uma história eterna
de comunhão com DEUS.
SINÓPSE DO TÓPICO (3) Apesar da dor e do luto, para o cristão, a morte é
o início do desfrutar da vida eterna.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO- Subsídio Vida Cristã
“Enfrentando a Dor
Os braços de JESUS na Cruz - abertos e estendidos para alcançar a todos
- oferecem uma alternativa para nossas rotas de escape e para nossos mecanismos
de anulação da dor. Eles nos acenam para que abracemos o sofrimento, a fim de
que não fujamos dele; para que aceitemos e suportemos ativamente a angústia, em
vez de evitá-la. JESUS era ‘homem de dores, experimentado nos trabalhos’ (Is
53.3). Nós também devemos, para caminhar na vereda da cura, querer engajar a
dor e o sofrimento em nossa vida.
[…] O mesmo é verdade na cura das feridas humanas: enfrentar a dor é o
caminho da cura. Em vez de recuar, devemos arremeter em direção à dor e,
depois, através dela. Será que estamos desejosos de fazer isso em relação as
nossas feridas? Embarcar em uma jornada em direção aos nossos locais obscuros?
Abraçar nossas dores? Engajar o sofrimento em nossa vida?
[…] O que envolve abraçar a dor? O que isso pode acarretar em nossa
vida? Depende muito da natureza e da profundidade da dor” (SEAMANDS, Stephen.
Feridas que Curam: Levando Nossos Sofrimentos à Cruz. 1.ed. Rio de Janeiro:
CPAD, 2006, pp. 122-24).
VOCABULÁRIO
Enigmática: Misteriosa; indecifrável.
Efêmeras: Passageira, temporária, transitória.
Nenhum comentário:
Postar um comentário